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Cobre sobe em NY com alta do petróleo

Por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,2%, a US$ 4.680,50 por tonelada

Cobre: por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,2%, a US$ 4.680,50 por tonelada (.)
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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 13h24.

Londres - Os futuros de cobre recuam em Londres e avançam em Nova York , enquanto outros metais básicos operam mistos no mercado inglês, com os investidores focados na perspectiva da economia chinesa.

Por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,2%, a US$ 4.680,50 por tonelada.

Os preços do cobre na LME acumulam queda de cerca de 25% neste ano, pressionados pelo excesso de oferta e por indicadores fracos da China, o maior consumidor mundial de metais.

Temores sobre a saúde da segunda maior economia do mundo têm sido um fator de peso na desvalorização da commodity. A China responde por 45% do consumo mundial de cobre e também por quase metade da demanda global por zinco e por 40% do consumo de chumbo.

Nas últimas sessões, planos de corte na oferta de algumas empresas chinesas e de produtores internacionais, como a Glencore e a Alcoa, têm ajudado a sustentar os preços, mas economistas alertam que é improvável que o excesso de oferta diminua logo.

"Só esperamos ver alguma recuperação dos fundamentos no segundo trimestre do ano que vem", comentou Helen Lau, analista da Argonaut Securities.

Outros metais avançam nesta manhã, ajudados pela tentativa de recuperação do petróleo, que sobe moderadamente, após ter sofrido tombo de mais de 3% nos negócios de ontem.

Na LME, o zinco para três meses subia 1,6% no horário acima, a US$ 1.579,00 por tonelada, o chumbo ganhava 0,7%, a US$ 1.756,50 por tonelada, e o estanho tinha leve alta de 0,1%, a US$ 14.545,00 por tonelada, enquanto o alumínio recuava 0,2%, a US$ 1.537,50 por tonelada, e o níquel caía 0,8%, a US$ 8.555,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para março também era aparentemente sustentado pelo petróleo em alta, mostrando ganho de 1,52%, a US$ 2,1105, às 9h32 (de Brasília).

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Londres - Os futuros de cobre recuam em Londres e avançam em Nova York , enquanto outros metais básicos operam mistos no mercado inglês, com os investidores focados na perspectiva da economia chinesa.

Por volta das 9h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,2%, a US$ 4.680,50 por tonelada.

Os preços do cobre na LME acumulam queda de cerca de 25% neste ano, pressionados pelo excesso de oferta e por indicadores fracos da China, o maior consumidor mundial de metais.

Temores sobre a saúde da segunda maior economia do mundo têm sido um fator de peso na desvalorização da commodity. A China responde por 45% do consumo mundial de cobre e também por quase metade da demanda global por zinco e por 40% do consumo de chumbo.

Nas últimas sessões, planos de corte na oferta de algumas empresas chinesas e de produtores internacionais, como a Glencore e a Alcoa, têm ajudado a sustentar os preços, mas economistas alertam que é improvável que o excesso de oferta diminua logo.

"Só esperamos ver alguma recuperação dos fundamentos no segundo trimestre do ano que vem", comentou Helen Lau, analista da Argonaut Securities.

Outros metais avançam nesta manhã, ajudados pela tentativa de recuperação do petróleo, que sobe moderadamente, após ter sofrido tombo de mais de 3% nos negócios de ontem.

Na LME, o zinco para três meses subia 1,6% no horário acima, a US$ 1.579,00 por tonelada, o chumbo ganhava 0,7%, a US$ 1.756,50 por tonelada, e o estanho tinha leve alta de 0,1%, a US$ 14.545,00 por tonelada, enquanto o alumínio recuava 0,2%, a US$ 1.537,50 por tonelada, e o níquel caía 0,8%, a US$ 8.555,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para março também era aparentemente sustentado pelo petróleo em alta, mostrando ganho de 1,52%, a US$ 2,1105, às 9h32 (de Brasília).

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