Cielo não tem mais espaço para valorização, diz analista

São Paulo – O BB Investimentos revisou as estimativas para as ações da Cielo ( CIEL3 ), mas não projeta uma alta expressiva para os papéis até o final do ano, mostra um relatório publicado nesta semana. O preço-alvo encontrado foi de 64 reais, o que sugere uma leve alta de 8,4% em relação ao fechamento de ontem.

“Mantemos nossa recomendação de Market Perform [desempenho em linha com a média do mercado], pois acreditamos que os papéis da companhia estão muito valorizados em relação ao índice doméstico, sem espaço para valorização até o final de 2012”, explica o analista Nataniel Cezimbra. Os papéis acumulam uma alta de aproximadamente 47% no ano.

Segundo o analista, a empresa está bem posicionada agora por conta de uma melhora significativa no ambiente competitivo. Ele espera uma perda de participação de mercado das duas principais do setor, a Cielo e a Redecard, que hoje detêm juntas 90%, para 85%.

“De qualquer forma, acreditamos que o ambiente competitivo continuará a ser dominado por Cielo e Redecard, e que, à exceção da GetNet e da Elavon, os demais entrantes devem ocupar nichos específicos de mercado”, estima.

São Paulo – O BB Investimentos revisou as estimativas para as ações da Cielo ( CIEL3 ), mas não projeta uma alta expressiva para os papéis até o final do ano, mostra um relatório publicado nesta semana. O preço-alvo encontrado foi de 64 reais, o que sugere uma leve alta de 8,4% em relação ao fechamento de ontem.

“Mantemos nossa recomendação de Market Perform [desempenho em linha com a média do mercado], pois acreditamos que os papéis da companhia estão muito valorizados em relação ao índice doméstico, sem espaço para valorização até o final de 2012”, explica o analista Nataniel Cezimbra. Os papéis acumulam uma alta de aproximadamente 47% no ano.

Segundo o analista, a empresa está bem posicionada agora por conta de uma melhora significativa no ambiente competitivo. Ele espera uma perda de participação de mercado das duas principais do setor, a Cielo e a Redecard, que hoje detêm juntas 90%, para 85%.

“De qualquer forma, acreditamos que o ambiente competitivo continuará a ser dominado por Cielo e Redecard, e que, à exceção da GetNet e da Elavon, os demais entrantes devem ocupar nichos específicos de mercado”, estima.