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China tenta punir autores de "boatos" que derrubam bolsas

O governo chinês quer intensificar os esforços para localizar e punir os suspeitos de "desestabilizarem o mercado", informou o jornal Financial Times

O governo chinês quer intensificar os esforços para localizar e punir os suspeitos de "desestabilizarem o mercado" (REUTERS/Stringer)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2015 às 07h38.

São Paulo - O governo da China decidiu abandonar a estratégia de sustentar as bolsas locais por meio de compras de ações em larga escala e, em vez disso, vai intensificar os esforços para localizar e punir os suspeitos de "desestabilizarem o mercado", informou hoje o jornal britânico Financial Times em sua página na internet, citando autoridades seniores de Pequim.

Nos dois últimos meses, fundos de investimento estatais e instituições gastaram cerca de US$ 200 bilhões numa tentativa de dar suporte ao mercado chinês, que ainda permanece 37% abaixo do pico registrado em meados de junho, segundo o FT.

Líderes chineses acreditam que conduziram mal os esforços de resgate do mercado acionário, ao permitirem que muitas informações se tornassem públicas, de acordo com autoridades regulatórias que falaram durante reunião na última quinta-feira - relato ao qual o FT teve acesso.

A drástica queda vista nas bolsas chinesas no começo da semana passada foi parcialmente atribuída à aparente decisão de Pequim de recuar das compras de ações que vinha fazendo desde o início de julho.

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Nos dois últimos meses, fundos de investimento estatais e instituições gastaram cerca de US$ 200 bilhões numa tentativa de dar suporte ao mercado chinês, que ainda permanece 37% abaixo do pico registrado em meados de junho, segundo o FT.

Líderes chineses acreditam que conduziram mal os esforços de resgate do mercado acionário, ao permitirem que muitas informações se tornassem públicas, de acordo com autoridades regulatórias que falaram durante reunião na última quinta-feira - relato ao qual o FT teve acesso.

A drástica queda vista nas bolsas chinesas no começo da semana passada foi parcialmente atribuída à aparente decisão de Pequim de recuar das compras de ações que vinha fazendo desde o início de julho.

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