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Dólar segue exterior e cai antes de leilões a termo

SÃO PAULO - O dólar operava em baixa nesta segunda-feira, em linha com o movimento nos mercados internacionais, enquanto os investidores aguardavam os leilões de compra de dólares a termo.</p> Às 11h, o dólar era vendido a 1,673 real, em baixa de 0,71 por cento. Frente a uma cesta de moedas, o dólar perdia 0,41 […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2011 às 10h49.

 SÃO PAULO - O dólar operava em baixa nesta segunda-feira, em linha com o movimento nos mercados internacionais, enquanto os investidores aguardavam os leilões de compra de dólares a termo.</p> 

Às 11h, o dólar era vendido a 1,673 real, em baixa de 0,71 por cento. Frente a uma cesta de moedas, o dólar perdia 0,41 por cento. O euro subia a 1,3598 dólar.

"O dólar perde valor frente às demais moedas, corrigindo parte do movimento de sexta-feira, o que também deve se refletir frente ao real, levando a moeda brasileira a fechar o dia com leve apreciação", afirmou o Bradesco, em boletim diário sobre os mercados.

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O Banco Central realiza nesta sessão os três primeiros leilões de compra de dólar a termo desde que a operação foi regulamentada em 25 de janeiro. Na sexta-feira passada, o BC anunciou que faria três operações nesta segunda, com liquidações em 9, 16 e 23 de janeiro.

Os detalhes e horário das operações ainda não foram divulgados pelo Banco Central. Segundo operadores, a operação ainda não foi realizada.

No ambiente externo, o dólar perde força para o euro depois que o dado de inflação na zona do euro reviveu a visão de que os juros na região podem subir antes do previsto. Contudo, os investidores seguem atentos à revolta popular no Egito, com receio de que os problemas possam se espalhar para outros países.

A inflação da zona do euro aumentou mais que o esperado em janeiro, ficando bem acima da meta do Banco Central Europeu (BCE). A agência de estatísticas Eurostat informou nesta segunda-feira que os preços subiram 2,4 por cento em relação a janeiro de 2010, após alta de 2,2 por cento em dezembro.

Na agenda do dia nos EUA, destaque para os dados de renda e consumo pessoal em dezembro, que devem dar mais sinais sobre o ritmo de recuperação da maior economia mundial.

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