Mercados

Brent cai à mínima de 4 meses por oferta e negociação no Irã

Investidores também aguardam o resultado de uma reunião do BCE sobre políticas monetárias e os resultados do PIB norte-americano no terceiro trimestre


	Plataforma de petróleo: às 9h45, o Brent perdia 0,94 dólares, a 104,30 dólares por barril, enquanto o petróleo dos EUA subia 0,23 dólar, a 95,03 dólares
 (Total E&P UK via Bloomberg)

Plataforma de petróleo: às 9h45, o Brent perdia 0,94 dólares, a 104,30 dólares por barril, enquanto o petróleo dos EUA subia 0,23 dólar, a 95,03 dólares (Total E&P UK via Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 09h04.

Londres - Os futuros do petróleo Brent caíram em direção aos 104 dólares o barril nesta quinta-feira para seu menor nível em quatro meses, pressionados por uma oferta abundante e por conta do progresso contínuo nas negociações entre o Irã e o Ocidente sobre o programa nuclear de Teerã.

Os investidores também aguardam o resultado de uma reunião do Banco Central Europeu (BCE) sobre políticas monetárias e os resultados do PIB norte-americano no terceiro trimestre para avaliar as perspectivas da demanda por petróleo nos países desenvolvidos.

Às 9h45 (horário de Brasília), o Brent perdia 0,94 dólares, a 104,30 dólares por barril, enquanto o petróleo dos EUA subia 0,23 dólar, a 95,03 dólares.

"Uma combinação de fatores baixistas está pressionando o preço: o mais importante é que há oferta global esmagadora, com capacidade adicional da Opep esperada antes do final do ano", disse Andrey Kryuchenkov da VTB Capital.

"O dólar mais forte também não está ajudando."

Acompanhe tudo sobre:EnergiaIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralPetróleoPreços

Mais de Mercados

"Não faz sentido correr risco com esse nível de juros", diz maior fundo de pensão do Nordeste

Ações da Usiminas (USIM5) caem 16% após balanço; entenda

"Se tentar prever a direção do mercado, vai errar mais do que acertar", diz Bahia Asset

"O dólar é o grande quebra-cabeça das políticas de Trump", diz Luis Otavio Leal, da G5 Partners

Mais na Exame