Brasil volta ao mercado externo com lançamento de títulos
O título será emitido no mercado global e o resultado será divulgado ao final desta quinta-feira
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2016 às 14h23.
São Paulo - O governo brasileiro anunciou nesta quinta-feira que está voltando ao mercado externo com a emissão de um título denominado em dólares com prazo de 10 anos, na primeira emissão soberana desde que o país perdeu o grau de investimento pelas agências de classificação de risco.
A emissão do Global 2016 será liderada pelos bancos Bank of America Merrill Lynch e J.P Morgan.
O título será emitido no mercado global e o resultado será divulgado ao final desta quinta-feira.
De acordo com informações do IFR, serviço da Thomson Reuters, as conversas iniciais de preços sugerem um rendimento para o título ao redor de 6,5 por cento ao ano.
Desde setembro de 2014, quando o Brasil reabriu o bônus Global 2025, o país não fazia uma emissão soberana no mercado externo.
De lá para cá, o Brasil perdeu o grau de investimento pelas três grandes agências de classificação de riscos, o que implica aumento do custo para captar recursos.
Na reabertura do Global 2025, o rendimento oferecido foi de 3,888 por cento, ou 147 pontos básicos acima dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos de referência.
São Paulo - O governo brasileiro anunciou nesta quinta-feira que está voltando ao mercado externo com a emissão de um título denominado em dólares com prazo de 10 anos, na primeira emissão soberana desde que o país perdeu o grau de investimento pelas agências de classificação de risco.
A emissão do Global 2016 será liderada pelos bancos Bank of America Merrill Lynch e J.P Morgan.
O título será emitido no mercado global e o resultado será divulgado ao final desta quinta-feira.
De acordo com informações do IFR, serviço da Thomson Reuters, as conversas iniciais de preços sugerem um rendimento para o título ao redor de 6,5 por cento ao ano.
Desde setembro de 2014, quando o Brasil reabriu o bônus Global 2025, o país não fazia uma emissão soberana no mercado externo.
De lá para cá, o Brasil perdeu o grau de investimento pelas três grandes agências de classificação de riscos, o que implica aumento do custo para captar recursos.
Na reabertura do Global 2025, o rendimento oferecido foi de 3,888 por cento, ou 147 pontos básicos acima dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos de referência.