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Bovespa tenta cravar 3º pregão seguido de alta

Por volta das 10h, o Ibovespa subia 0,39%, aos 59.476,60 pontos

Bovespa: esta terça-feira parece ser propícia para os negócios locais superarem uma resistência que se encontra à frente e buscar os 60 mil pontos (REUTERS/Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2012 às 10h34.

São Paulo - Nesta véspera de vencimentos de índice futuro e de opções sobre índice, a Bovespa pode voltar a operar descolada dos mercados internacionais, onde a direção para o dia ainda é indefinida.

Mas esta terça-feira parece ser propícia para os negócios locais superarem uma resistência que se encontra à frente e buscar os 60 mil pontos, firmando uma tendência de alta para este tradicional mês de rali dos ativos de risco. Por volta das 10h, o Ibovespa subia 0,39%, aos 59.476,60 pontos.

Segundo um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista, a proximidade do exercício, nesta quarta-feira (12), tem distorcido o comportamento das ações brasileiras, o que explica boa parte da alta da Bolsa desta segunda-feira (10), por exemplo. Para ele, está nítida uma operação de financiamento por parte dos investidores estrangeiros, na qual eles entram comprando no mercado à vista, ao mesmo tempo que reduzem a aposta na queda do índice futuro.

Já o gerente da mesa de operações de outra corretora paulista lembra que, passado o vencimento de índice futuro, ainda tem o vencimento de opções sobre ações na segunda-feira (17). "E a Bolsa deve seguir sob a influência desses fatores técnicos", comenta, acrescentando que pode haver "briga" em algumas séries em Petrobras e Vale com vistas ao exercício da semana que vem.


Mas ambos acreditam que a Bolsa pode caminhar para o terceiro pregão consecutivo de alta hoje, diante do viés positivo que prevalece no exterior. No horário acima, o futuro do S&P 500 subia 0,18%, antes de uma série de dados econômicos nos Estados Unidos previstos para o dia. Entre eles, o saldo comercial de outubro (11h30) e o resultado das vendas e dos estoques no atacado no mesmo mês (13h).

Na Europa, a expectativa pelo fim do prazo para o programa de recompra de bônus gregos, logo mais, mantém os investidores cautelosos. Mas a considerável melhora das expectativas econômicas na Alemanha em dezembro sustenta o euro e as bolsas da região.

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São Paulo - Nesta véspera de vencimentos de índice futuro e de opções sobre índice, a Bovespa pode voltar a operar descolada dos mercados internacionais, onde a direção para o dia ainda é indefinida.

Mas esta terça-feira parece ser propícia para os negócios locais superarem uma resistência que se encontra à frente e buscar os 60 mil pontos, firmando uma tendência de alta para este tradicional mês de rali dos ativos de risco. Por volta das 10h, o Ibovespa subia 0,39%, aos 59.476,60 pontos.

Segundo um operador da mesa de renda variável de uma corretora paulista, a proximidade do exercício, nesta quarta-feira (12), tem distorcido o comportamento das ações brasileiras, o que explica boa parte da alta da Bolsa desta segunda-feira (10), por exemplo. Para ele, está nítida uma operação de financiamento por parte dos investidores estrangeiros, na qual eles entram comprando no mercado à vista, ao mesmo tempo que reduzem a aposta na queda do índice futuro.

Já o gerente da mesa de operações de outra corretora paulista lembra que, passado o vencimento de índice futuro, ainda tem o vencimento de opções sobre ações na segunda-feira (17). "E a Bolsa deve seguir sob a influência desses fatores técnicos", comenta, acrescentando que pode haver "briga" em algumas séries em Petrobras e Vale com vistas ao exercício da semana que vem.


Mas ambos acreditam que a Bolsa pode caminhar para o terceiro pregão consecutivo de alta hoje, diante do viés positivo que prevalece no exterior. No horário acima, o futuro do S&P 500 subia 0,18%, antes de uma série de dados econômicos nos Estados Unidos previstos para o dia. Entre eles, o saldo comercial de outubro (11h30) e o resultado das vendas e dos estoques no atacado no mesmo mês (13h).

Na Europa, a expectativa pelo fim do prazo para o programa de recompra de bônus gregos, logo mais, mantém os investidores cautelosos. Mas a considerável melhora das expectativas econômicas na Alemanha em dezembro sustenta o euro e as bolsas da região.

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