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Bovespa tem repique e fecha em leve alta seguindo exterior

Índice fechou em alta de 0,34 por cento, a 45.117 ponto, apesar da queda da Petrobras

Bovespa: giro financeiro do pregão desta segunda foi de R$ 7,7 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre ações (Alexandre Battibugli/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 17h56.

São Paulo - O principal índice da Bovespa subiu nesta segunda-feira, em movimento de repique após fechar a sessão anterior em seu menor nível em quase cinco anos, mas perdeu força durante a tarde, pressionado pelas ações da Petrobras ao fim do exercício de opções sobre ações.

O Ibovespa fechou em alta de 0,34 por cento, a 45.117 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 7,7 bilhões de reais, inflado pelo vencimento de opções sobre ações, que movimentou 2,677 bilhões de reais, segundo operadores.

"O fato de termos menos notícias relevantes (negativas) hoje faz o mercado identificar eventuais exageros dos últimos dias", disse o analista Felipe Rocha, da Omar Camargo Corretora, apontando que o fato do índice ter fechado sexta-feira com sua pontuação mais baixa desde abril de 2009 contribuiu para a ligeira recuperação deste pregão.

O índice aproveitou o clima positivo dos mercados externos para avançar, com as ações dos EUA subindo após o referendo na Crimeia a favor de deixar a Ucrânia ter ocorrido sem violência no fim de semana. Além disso, nesta segunda-feira foi divulgado que a produção industrial norte-americana se recuperou acima do esperado em fevereiro e atingiu a maior alta em seis meses.

Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a avançar mais de 1 por cento. Mas os ganhos do índice desaceleraram à medida que as ações de Petrobras e Vale, carros-chefe do mercado de opções, entraram no terreno negativo depois do fim do exercício das opções.

Para analistas da Ágora Corretora, repiques pontuais como o desta segunda podem acontecer, mas "alguma melhora somente viria depois dos 46.176 pontos, que é uma leve e nova resistência, mas ainda longe de compras ou de grande recuperação", afirmaram, em relatório.

A maior valorização do Ibovespa ficou com a companhia aérea Gol, reagindo à divulgação de dados operacionais de fevereiro, quando houve alta na receita por passageiro sobre um ano antes e maior demanda por voos.

Na ponta negativa, as ações da construtora MRV Engenharia lideraram as baixas, depois de terem recuado 12,5 por cento na sexta-feira, em reação aos resultados referentes ao quarto trimestre e preocupações quanto aos cancelamentos de contratos de vendas.

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O Ibovespa fechou em alta de 0,34 por cento, a 45.117 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 7,7 bilhões de reais, inflado pelo vencimento de opções sobre ações, que movimentou 2,677 bilhões de reais, segundo operadores.

"O fato de termos menos notícias relevantes (negativas) hoje faz o mercado identificar eventuais exageros dos últimos dias", disse o analista Felipe Rocha, da Omar Camargo Corretora, apontando que o fato do índice ter fechado sexta-feira com sua pontuação mais baixa desde abril de 2009 contribuiu para a ligeira recuperação deste pregão.

O índice aproveitou o clima positivo dos mercados externos para avançar, com as ações dos EUA subindo após o referendo na Crimeia a favor de deixar a Ucrânia ter ocorrido sem violência no fim de semana. Além disso, nesta segunda-feira foi divulgado que a produção industrial norte-americana se recuperou acima do esperado em fevereiro e atingiu a maior alta em seis meses.

Na máxima do dia, o Ibovespa chegou a avançar mais de 1 por cento. Mas os ganhos do índice desaceleraram à medida que as ações de Petrobras e Vale, carros-chefe do mercado de opções, entraram no terreno negativo depois do fim do exercício das opções.

Para analistas da Ágora Corretora, repiques pontuais como o desta segunda podem acontecer, mas "alguma melhora somente viria depois dos 46.176 pontos, que é uma leve e nova resistência, mas ainda longe de compras ou de grande recuperação", afirmaram, em relatório.

A maior valorização do Ibovespa ficou com a companhia aérea Gol, reagindo à divulgação de dados operacionais de fevereiro, quando houve alta na receita por passageiro sobre um ano antes e maior demanda por voos.

Na ponta negativa, as ações da construtora MRV Engenharia lideraram as baixas, depois de terem recuado 12,5 por cento na sexta-feira, em reação aos resultados referentes ao quarto trimestre e preocupações quanto aos cancelamentos de contratos de vendas.

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