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Bovespa tem forte alta e retoma os 57 mil pontos

Avanço da bolsa brasileira chega a mais de 3% em uma das máximas de hoje

Pregão da Bovespa (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 11h44.

São Paulo - A Bovespa abriu em alta acelerada e, com cerca de 10 minutos de pregão já exibia ganhos superiores a 2%, acima dos 56 mil pontos. Depois, já com aproximadamente uma hora de sessão, os negócios locais tiveram fôlego para avançar ainda mais, testando os 57 mil pontos, com avanço de mais de 3%. A dúvida, agora, é se o mercado acionário doméstico terá forças para mudar de patamar, ultrapassando esse antigo topo.

Por volta das 11 horas, o Ibovespa era negociado na pontuação máxima do dia, em alta de 3,24%, aos 57.317 pontos. O índice à vista ainda não operou no campo negativo, sendo que na pontuação mínima do dia exibiu ligeira alta de 0,01%, aos 55.524 pontos. Neste horário, nenhuma ação figurava no terreno negativo e os ganhos eram liderados pelas construtoras.

Na opinião de um operador da mesa de renda variável, "os mesmos motivos que fizeram a Bolsa cair ontem, hoje fazem subir". O profissional, que falou sob a condição de não ser identificado, refere-se à reavaliação dos mercados financeiros à reação do desfecho das reuniões do Federal Reserve e do Banco Central Europeu (BCE), mais cedo nesta semana.

Além disso, dados mais favoráveis sobre o setor de serviços nos Estados Unidos, na Europa e ainda na China, bem como sobre o mercado de trabalho norte-americano animam os investidores. Por volta das 11h10, os índices Dow Jones e S&P 500 subiam 1,73% e 1,87%, nesta ordem, em Nova York. Já as principais bolsas europeias ganhavam até 5%, em algumas praças.

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Por volta das 11 horas, o Ibovespa era negociado na pontuação máxima do dia, em alta de 3,24%, aos 57.317 pontos. O índice à vista ainda não operou no campo negativo, sendo que na pontuação mínima do dia exibiu ligeira alta de 0,01%, aos 55.524 pontos. Neste horário, nenhuma ação figurava no terreno negativo e os ganhos eram liderados pelas construtoras.

Na opinião de um operador da mesa de renda variável, "os mesmos motivos que fizeram a Bolsa cair ontem, hoje fazem subir". O profissional, que falou sob a condição de não ser identificado, refere-se à reavaliação dos mercados financeiros à reação do desfecho das reuniões do Federal Reserve e do Banco Central Europeu (BCE), mais cedo nesta semana.

Além disso, dados mais favoráveis sobre o setor de serviços nos Estados Unidos, na Europa e ainda na China, bem como sobre o mercado de trabalho norte-americano animam os investidores. Por volta das 11h10, os índices Dow Jones e S&P 500 subiam 1,73% e 1,87%, nesta ordem, em Nova York. Já as principais bolsas europeias ganhavam até 5%, em algumas praças.

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