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Bovespa sobe, na contramão de mercados internacionais

Os ganhos são conduzidos pelas ações da Vale e da Petrobras

Bovespa: por volta das 10h07, o Ibovespa tinha leve alta de 0,06%, aos 54.499,49 pontos (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 09h41.

São Paulo - A Bovespa abriu o pregão desta terça-feira, 5, em alta, na contramão do sinal negativo que prevalece nos mercados internacionais. Os ganhos são novamente conduzidos pelas ações da Vale e da Petrobras.

A agenda econômica doméstica é fraca, com destaques para índices de atividade no setor de serviços no Brasil e nos Estados Unidos, ao mesmo tempo que especulações sobre a condução da política monetária na China, zona do euro e EUA resgatam a cautela nos mercados financeiros. Por volta das 10h07, o Ibovespa tinha leve alta de 0,06%, aos 54.499,49 pontos.

Contudo, o sinal negativo que prevalece nos mercados internacionais nesta manhã pode tirar parte do fôlego de alta dos negócios locais, com os investidores digerindo as declarações do Banco Central da China (PBoC) e da União Europeia (UE).

O BC chinês fez um alerta sobre a inflação, no relatório trimestral de política monetária, e disse que os preços ao consumidor provavelmente subirão no quarto trimestre deste ano. O PBoC também alertou para os problemas impostos pela dívida dos governos locais e pelo mercado imobiliário.

Já a União Europeia (UE) cortou a previsão para o crescimento econômico da zona do euro em 2014, de +1,2% para +1,1%, e espera uma retração de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da região neste ano. Esse crescimento limitado deve manter a taxa de desemprego entre os países europeus que compartilham a moeda única em níveis recordes até 2015.

Sobre a questão fiscal, a UE acredita que os níveis de dívida dos países europeus provavelmente continuarão subindo em 2014, ao passo que a inflação deve permanecer contida nos próximos dois anos.

Ao mesmo tempo, os investidores aguardam a divulgação do relatório oficial do mercado de trabalho (payroll), na sexta-feira, para calibrar as apostas sobre os estímulos monetários do Federal Reserve. Ainda por volta das 10h10, o futuro do S&P 500 caía 0,28%. À tarde, às 13 horas, sai o índice ISM de atividade no setor de serviços em outubro.

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A agenda econômica doméstica é fraca, com destaques para índices de atividade no setor de serviços no Brasil e nos Estados Unidos, ao mesmo tempo que especulações sobre a condução da política monetária na China, zona do euro e EUA resgatam a cautela nos mercados financeiros. Por volta das 10h07, o Ibovespa tinha leve alta de 0,06%, aos 54.499,49 pontos.

Contudo, o sinal negativo que prevalece nos mercados internacionais nesta manhã pode tirar parte do fôlego de alta dos negócios locais, com os investidores digerindo as declarações do Banco Central da China (PBoC) e da União Europeia (UE).

O BC chinês fez um alerta sobre a inflação, no relatório trimestral de política monetária, e disse que os preços ao consumidor provavelmente subirão no quarto trimestre deste ano. O PBoC também alertou para os problemas impostos pela dívida dos governos locais e pelo mercado imobiliário.

Já a União Europeia (UE) cortou a previsão para o crescimento econômico da zona do euro em 2014, de +1,2% para +1,1%, e espera uma retração de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) da região neste ano. Esse crescimento limitado deve manter a taxa de desemprego entre os países europeus que compartilham a moeda única em níveis recordes até 2015.

Sobre a questão fiscal, a UE acredita que os níveis de dívida dos países europeus provavelmente continuarão subindo em 2014, ao passo que a inflação deve permanecer contida nos próximos dois anos.

Ao mesmo tempo, os investidores aguardam a divulgação do relatório oficial do mercado de trabalho (payroll), na sexta-feira, para calibrar as apostas sobre os estímulos monetários do Federal Reserve. Ainda por volta das 10h10, o futuro do S&P 500 caía 0,28%. À tarde, às 13 horas, sai o índice ISM de atividade no setor de serviços em outubro.

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