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Bovespa sobe em reação a estímulos do Japão

O Banco Central do Japão (BoJ) surpreendeu os mercados globais nesta sexta-feira

Operadores na Bovespa: o Ibovespa subia 0,72%, aos 52.716,14 pontos, às 10h43 (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 10h27.

São Paulo - O Banco Central do Japão (BoJ) surpreendeu os mercados globais nesta sexta-feira, 31, ao anunciar novas medidas de estímulo à economia do país, o que inclui a ampliação de seu programa de compras de ativos.

A medida embala os mercados acionários internacionais e, por aqui, não foi diferente na abertura da Bovespa. Internamente, o grande destaque do dia é a reunião do Conselho de Administração da Petrobras, conduzida pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O Ibovespa subia 0,72%, aos 52.716,14 pontos, às 10h43. Petrobras ON ganhava 0,36% e PN, 0,84% no mesmo horário.

A expectativa do mercado é de que seja definido um reajuste para os preços dos combustíveis, tema que estaria na pauta do encontro do conselho da estatal, que teve início por volta das 9 horas.

"O anúncio de um aumento hoje seria uma excelente sinalização para o mercado. Se não vier, vai ser um banho de água fria. É consenso que a Petrobras precisa recompor caixa para fazer frente a novos investimentos", avaliou um operador de renda variável.

Em Wall Street, os índices futuros das bolsas de Nova York exibiam alta superior a 1% nesta manhã, desempenho semelhante ao das principais praças europeias, após o BoJ ampliar seu programa de estímulos monetários numa decisão inesperada - para 80 trilhões de ienes, de uma faixa anterior de 60 trilhões de ienes a 70 trilhões de ienes. O futuro do Dow Jones subia 1,01% às 10h46.

De volta à Bovespa, na safra de balanços, o Pão de Açúcar reportou um lucro dentro do esperado, enquanto a BRF e a AmBev superaram as previsões. Outro setor que merece atenção é o de telefonia, em meio às negociações para venda dos ativos portugueses da Oi.

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O Ibovespa subia 0,72%, aos 52.716,14 pontos, às 10h43. Petrobras ON ganhava 0,36% e PN, 0,84% no mesmo horário.

A expectativa do mercado é de que seja definido um reajuste para os preços dos combustíveis, tema que estaria na pauta do encontro do conselho da estatal, que teve início por volta das 9 horas.

"O anúncio de um aumento hoje seria uma excelente sinalização para o mercado. Se não vier, vai ser um banho de água fria. É consenso que a Petrobras precisa recompor caixa para fazer frente a novos investimentos", avaliou um operador de renda variável.

Em Wall Street, os índices futuros das bolsas de Nova York exibiam alta superior a 1% nesta manhã, desempenho semelhante ao das principais praças europeias, após o BoJ ampliar seu programa de estímulos monetários numa decisão inesperada - para 80 trilhões de ienes, de uma faixa anterior de 60 trilhões de ienes a 70 trilhões de ienes. O futuro do Dow Jones subia 1,01% às 10h46.

De volta à Bovespa, na safra de balanços, o Pão de Açúcar reportou um lucro dentro do esperado, enquanto a BRF e a AmBev superaram as previsões. Outro setor que merece atenção é o de telefonia, em meio às negociações para venda dos ativos portugueses da Oi.

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