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Bovespa sobe 2,65% por exterior e ações do grupo 'X'

Índice fechou aos 46.738,90 pontos com ações do grupo EBX ajudando a impulsionar a alta, assim como Usiminas e CSN

Bovespa: giro financeiro totalizou R$ 7,495 bilhões, sendo R$ 2,18 bilhões referentes ao exercício de opções sobre ações (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2013 às 18h17.

São Paulo - Após recuar 2,34% no pregão anterior, a Bovespa garantiu uma sessão de ganhos neste início de semana, puxada por dados positivos da China e dos Estados Unidos. O ritmo de ganhos aumentou na tarde desta segunda-feira, 15, após o exercício de opções sobre ações e ajudado pelo recuo da moeda norte-americana. As ações do grupo EBX ajudaram a impulsionar a alta, assim como Usiminas e CSN.

O Ibovespa terminou com avanço de 2,65%, aos 46.738,90 pontos. Na mínima, registrou 45.533 pontos (estabilidade) e, na máxima, 46.840 pontos (+2,87%). No mês, acumula perda de 1,51% e, no ano, de 23,32%. O giro financeiro totalizou R$ 7,495 bilhões, sendo R$ 2,18 bilhões referentes ao exercício de opções sobre ações.

Saíram três indicadores na China, mas o mercado se fixou no resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre que, ao contrário do que temiam os analistas, veio em linha com as projeções, de alta de 7,5%.

Nos EUA, os dados também foram mistos, mas o sinal positivo prevaleceu, sobretudo na etapa vespertina. Saíram as vendas no varejo, que vieram mais fracas do que o esperado, com alta de 0,4% em junho ante maio e projeção de +0,8%. Mas o índice Empire State superou as projeções e subiu de 7,84 em junho para 9,46 em julho, ante projeção de 4,3. Também do lado positivo, o balanço do Citigroup foi bem recebido pelo mercado. O Dow Jones terminou o dia com valorização de 0,13%, aos 15.484,26 pontos, o S&P subiu 0,14%, aos 1.682,50 pontos, e o Nasdaq teve valorização de 0,21%, aos 3.607,49 pontos - todos renovando níveis recordes.

Os números da China impulsionaram o desempenho das ações de Vale e siderúrgicas. Neste último caso, Usiminas também acabou influenciando a alta, após ter sua recomendação elevada pelo Credit Suisse. O papel PNA subiu 15,27% e ocupou a terceira maior alta do índice, seguida pelo ON, com 14,04%. O comportamento influenciou o desempenho de CSN, que está bastante deprimido no ano. A ação ON acabou saltando 8,20%.

Gerdau PN subiu menos, 1,18%, assim como Metalúrgica Gerdau PN (1,37%). Vale ON teve alta de 0,97% e Vale PNA, de 1,11%.

Oi ON avançou 9,89% e PN saltou 9,88%. A empresa, em conjunto com sua controlada Telemar Norte Leste, firmou contrato para ceder para a SBA Torres Brasil o direito de exploração comercial e uso de 2.113 torres de telecomunicações e respectivas áreas nas quais estão localizadas, por R$ 686,725 milhões. A empresa também vai vender sua participação na GlobeNet, por R$ 1,745 bilhão.

No Grupo EBX, a notícia de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teria ajudado a empresa fez as ações saltarem. Segundo reportagem de O Estado de S. Paulo, os contratos de financiamento do banco sofreram alterações para beneficiar empresas de Eike Batista. Por meio de nota, o BNDES negou qualque privilégio ao grupo.

OGX ON subiu 18,60%, liderando as altas do Ibovespa, MMX ON teve uma arrancada de 17,09%, na segunda posição, e LLX ON ganhou 12,12%.

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São Paulo - Após recuar 2,34% no pregão anterior, a Bovespa garantiu uma sessão de ganhos neste início de semana, puxada por dados positivos da China e dos Estados Unidos. O ritmo de ganhos aumentou na tarde desta segunda-feira, 15, após o exercício de opções sobre ações e ajudado pelo recuo da moeda norte-americana. As ações do grupo EBX ajudaram a impulsionar a alta, assim como Usiminas e CSN.

O Ibovespa terminou com avanço de 2,65%, aos 46.738,90 pontos. Na mínima, registrou 45.533 pontos (estabilidade) e, na máxima, 46.840 pontos (+2,87%). No mês, acumula perda de 1,51% e, no ano, de 23,32%. O giro financeiro totalizou R$ 7,495 bilhões, sendo R$ 2,18 bilhões referentes ao exercício de opções sobre ações.

Saíram três indicadores na China, mas o mercado se fixou no resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre que, ao contrário do que temiam os analistas, veio em linha com as projeções, de alta de 7,5%.

Nos EUA, os dados também foram mistos, mas o sinal positivo prevaleceu, sobretudo na etapa vespertina. Saíram as vendas no varejo, que vieram mais fracas do que o esperado, com alta de 0,4% em junho ante maio e projeção de +0,8%. Mas o índice Empire State superou as projeções e subiu de 7,84 em junho para 9,46 em julho, ante projeção de 4,3. Também do lado positivo, o balanço do Citigroup foi bem recebido pelo mercado. O Dow Jones terminou o dia com valorização de 0,13%, aos 15.484,26 pontos, o S&P subiu 0,14%, aos 1.682,50 pontos, e o Nasdaq teve valorização de 0,21%, aos 3.607,49 pontos - todos renovando níveis recordes.

Os números da China impulsionaram o desempenho das ações de Vale e siderúrgicas. Neste último caso, Usiminas também acabou influenciando a alta, após ter sua recomendação elevada pelo Credit Suisse. O papel PNA subiu 15,27% e ocupou a terceira maior alta do índice, seguida pelo ON, com 14,04%. O comportamento influenciou o desempenho de CSN, que está bastante deprimido no ano. A ação ON acabou saltando 8,20%.

Gerdau PN subiu menos, 1,18%, assim como Metalúrgica Gerdau PN (1,37%). Vale ON teve alta de 0,97% e Vale PNA, de 1,11%.

Oi ON avançou 9,89% e PN saltou 9,88%. A empresa, em conjunto com sua controlada Telemar Norte Leste, firmou contrato para ceder para a SBA Torres Brasil o direito de exploração comercial e uso de 2.113 torres de telecomunicações e respectivas áreas nas quais estão localizadas, por R$ 686,725 milhões. A empresa também vai vender sua participação na GlobeNet, por R$ 1,745 bilhão.

No Grupo EBX, a notícia de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) teria ajudado a empresa fez as ações saltarem. Segundo reportagem de O Estado de S. Paulo, os contratos de financiamento do banco sofreram alterações para beneficiar empresas de Eike Batista. Por meio de nota, o BNDES negou qualque privilégio ao grupo.

OGX ON subiu 18,60%, liderando as altas do Ibovespa, MMX ON teve uma arrancada de 17,09%, na segunda posição, e LLX ON ganhou 12,12%.

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