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Bovespa recua 0,43% e tem quarta perda seguida

O Ibovespa encerrou com declínio de 0,43%, aos 59.445,21 pontos

Com o resultado desta sexta-feira, a Bolsa paulista registrou a terceira queda semanal seguida, de 2,26% (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 17h51.

São Paulo - Depois de oscilar, a Bovespa encerrou em queda pelo quarto dia seguido e pelo terceiro pregão manteve o nível de 59 mil pontos no fechamento. A Bolsa acompanhou o índice Dow Jones e a queda das commodities no mercado internacional, que também acabou influenciando as ações de Petrobras e Vale.

O Ibovespa encerrou com declínio de 0,43%, aos 59.445,21 pontos. Com o resultado desta sexta-feira, a Bolsa paulista registrou a terceira queda semanal seguida, de 2,26% e, no mês, o recuo foi ampliado para 3,84%. Já no ano, a Bolsa está perto de anular os ganhos acumulados, registrando valorização de apenas 4,74%. Vale lembrar que o índice já chegou a acumular alta de quase 20% este ano. Na mínima, o índice atingiu 59.138 pontos (-0,94%) e, na máxima, 60.340 pontos (+1,07%).

Logo cedo, o noticiário mais pessimista indicava que os mercados acionários teriam mais um dia de queda. No entanto, a divulgação do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan animou os negócios, levando as bolsas em Nova York para o campo positivo, movimento que foi acompanhando pela Bovespa. Mas, no início da tarde, o otimismo foi deixado de lado.

Petrobras ON caiu 1,88% e a PN, -1,96%. Na semana, as ações acumulam perda de 4,71% e 4,63%, respectivamente. Além do cenário externo, também pesou sobre os papéis o cancelamento da divulgação do balanço referente ao primeiro trimestre do ano, originalmente marcado para esta sexta-feira, após o fechamento dos negócios. Na quinta-feira, no início da noite, a estatal informou que só irá revelar seu resultado na terça-feira, dia 15, último dia, segundo a legislação doméstica, para as empresas informarem seus números. Segundo comunicado da Petrobras, o adiamento se deu por incompatibilidade de agenda dos membros do conselho. Além disso, o recuo de 0,98% no contrato de petróleo com vencimento em junho, para US$ 96,13 o barril, também contribuiu.

Já a Vale seguiu a queda dos metais e terminou a sexta-feira com desvalorização de 3% a ON e de -3,11% a PNA. Na semana, os papéis acumulam perdas de 5,85% e 6,03%, respectivamente.

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São Paulo - Depois de oscilar, a Bovespa encerrou em queda pelo quarto dia seguido e pelo terceiro pregão manteve o nível de 59 mil pontos no fechamento. A Bolsa acompanhou o índice Dow Jones e a queda das commodities no mercado internacional, que também acabou influenciando as ações de Petrobras e Vale.

O Ibovespa encerrou com declínio de 0,43%, aos 59.445,21 pontos. Com o resultado desta sexta-feira, a Bolsa paulista registrou a terceira queda semanal seguida, de 2,26% e, no mês, o recuo foi ampliado para 3,84%. Já no ano, a Bolsa está perto de anular os ganhos acumulados, registrando valorização de apenas 4,74%. Vale lembrar que o índice já chegou a acumular alta de quase 20% este ano. Na mínima, o índice atingiu 59.138 pontos (-0,94%) e, na máxima, 60.340 pontos (+1,07%).

Logo cedo, o noticiário mais pessimista indicava que os mercados acionários teriam mais um dia de queda. No entanto, a divulgação do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan animou os negócios, levando as bolsas em Nova York para o campo positivo, movimento que foi acompanhando pela Bovespa. Mas, no início da tarde, o otimismo foi deixado de lado.

Petrobras ON caiu 1,88% e a PN, -1,96%. Na semana, as ações acumulam perda de 4,71% e 4,63%, respectivamente. Além do cenário externo, também pesou sobre os papéis o cancelamento da divulgação do balanço referente ao primeiro trimestre do ano, originalmente marcado para esta sexta-feira, após o fechamento dos negócios. Na quinta-feira, no início da noite, a estatal informou que só irá revelar seu resultado na terça-feira, dia 15, último dia, segundo a legislação doméstica, para as empresas informarem seus números. Segundo comunicado da Petrobras, o adiamento se deu por incompatibilidade de agenda dos membros do conselho. Além disso, o recuo de 0,98% no contrato de petróleo com vencimento em junho, para US$ 96,13 o barril, também contribuiu.

Já a Vale seguiu a queda dos metais e terminou a sexta-feira com desvalorização de 3% a ON e de -3,11% a PNA. Na semana, os papéis acumulam perdas de 5,85% e 6,03%, respectivamente.

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