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Bovespa recua com exterior e Petrobras ON cai quase 3%

Wall Street também operava no vermelho, com o petróleo enfraquecendo ações de energia e expectativas menores sobre uma alta de juros nos EUA

Bovespa: às 11:07, o Ibovespa caía 1,84%, a 57.509,28 pontos (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2016 às 11h24.

São Paulo - O principal índice da Bovespa recuava na manhã desta terça-feira, afetado pelo cenário externo desfavorável, com as ações da Petrobras entre as maiores pressões negativas dada a queda dos preços do petróleo .

Às 11:07, o Ibovespa caía 1,84 por cento, a 57.509,28 pontos. O volume financeiro era de 1,3 bilhão de reais.

Wall Street também operava no vermelho, com o petróleo enfraquecendo ações de energia e expectativas menores sobre uma alta de juros nos Estados Unidos no curto prazo minando papéis do setor financeiro. O S&P 500 perdia 1 por cento.

Destaques

- PETROBRAS PN caía 1,7 por cento e PETROBRAS ON perdia 2,8 por cento, na esteira do recuo dos preços do petróleo, após uma série de previsões pessimistas sobre o crescimento da demanda.

- VALE PNA recuava 3,4 por cento e VALE ON declinava 3,5 por cento, acompanhando a fraqueza dos preços de commodities, apesar dos dados melhores sobre a economia chinesa.

- BRADESCO PN perdia 2,5 por cento e ITAÚ UNIBANCO PN caía 1,6 por cento, alinhados ao movimento negativo do setor financeiro também em Nova York.

- JBS tinha declínio de 0,9 por cento, afastando-se das mínimas verificadas nos primeiros negócios, após anunciar troca do comando depois que a justiça impediu Wesley Batista de exercer cargos executivos.

- ECORODOVIAS caía 4 por cento e CCR perdia 3,6 por cento, entre as maiores quedas do Ibovespa, antes de anúncio sobre projetos de concessões previsto para esta terça-feira.

- SUZANO PAPEL E CELULOSE PNA subia 1,14 por cento, entre as poucas altas do Ibovespa nesta sessão, encontrando suporte na alta do dólar ante o real, apesar de novo recuo semanal nos preços de celulose na China.

- CSN recuava 4,3 por cento, entre as maiores baixas do índia, após decisão dos Estados Unidos de impor tarifas contra importação de aços laminados do Brasil. A rival Usiminas tinha queda de 3 por cento, também afetada pela decisão norte-americana.

Texto atualizado às 11h25

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São Paulo - O principal índice da Bovespa recuava na manhã desta terça-feira, afetado pelo cenário externo desfavorável, com as ações da Petrobras entre as maiores pressões negativas dada a queda dos preços do petróleo .

Às 11:07, o Ibovespa caía 1,84 por cento, a 57.509,28 pontos. O volume financeiro era de 1,3 bilhão de reais.

Wall Street também operava no vermelho, com o petróleo enfraquecendo ações de energia e expectativas menores sobre uma alta de juros nos Estados Unidos no curto prazo minando papéis do setor financeiro. O S&P 500 perdia 1 por cento.

Destaques

- PETROBRAS PN caía 1,7 por cento e PETROBRAS ON perdia 2,8 por cento, na esteira do recuo dos preços do petróleo, após uma série de previsões pessimistas sobre o crescimento da demanda.

- VALE PNA recuava 3,4 por cento e VALE ON declinava 3,5 por cento, acompanhando a fraqueza dos preços de commodities, apesar dos dados melhores sobre a economia chinesa.

- BRADESCO PN perdia 2,5 por cento e ITAÚ UNIBANCO PN caía 1,6 por cento, alinhados ao movimento negativo do setor financeiro também em Nova York.

- JBS tinha declínio de 0,9 por cento, afastando-se das mínimas verificadas nos primeiros negócios, após anunciar troca do comando depois que a justiça impediu Wesley Batista de exercer cargos executivos.

- ECORODOVIAS caía 4 por cento e CCR perdia 3,6 por cento, entre as maiores quedas do Ibovespa, antes de anúncio sobre projetos de concessões previsto para esta terça-feira.

- SUZANO PAPEL E CELULOSE PNA subia 1,14 por cento, entre as poucas altas do Ibovespa nesta sessão, encontrando suporte na alta do dólar ante o real, apesar de novo recuo semanal nos preços de celulose na China.

- CSN recuava 4,3 por cento, entre as maiores baixas do índia, após decisão dos Estados Unidos de impor tarifas contra importação de aços laminados do Brasil. A rival Usiminas tinha queda de 3 por cento, também afetada pela decisão norte-americana.

Texto atualizado às 11h25

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