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Bovespa recua levada por papeis de bancos

Às 10h28, o Ibovespa recuava 0,67%, aos 51.927,33 pontos, após ter atingido a máxima de 52.639,71 pontos (+0,69%) mais cedo

Operadores na Bovespa: setor bancário liderava as perdas entre as blue chips (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 11h08.

São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta terça-feira, 3, corrigindo parte das perdas da véspera, que ocorreram em meio ao pessimismo no exterior e rumores sobre possíveis mudanças na tributação de dividendos, além de especulações sobre o retorno da CPMF .

Logo na sequência, porém, a Bolsa virou e passou a cair, pressionada especialmente pelas ações de bancos.

Às 10h28, o Ibovespa recuava 0,67%, aos 51.927,33 pontos, após ter atingido a máxima de 52.639,71 pontos (+0,69%) mais cedo. O setor bancário liderava as perdas entre as blue chips: Itaú -2,06% e Bradesco -2,05%. Petrobras (ON +0,26% e PN -0,32%) e Vale (ON +1,44% e PN +1,35%) tinham desempenho melhor.

"O setor bancário está caindo forte, então pode ser alguma coisa ligada a essas especulações sobre tributação de dividendos, fim dos juros sobre capital próprio ou volta da CPMF. Mas são rumores, não há nada concreto", comenta um operador.

Enquanto isso, os papéis da Petrobras seguem no foco, não só por estarem sensíveis aos temas relacionados à próxima gestão de Dilma, como também pelo fato de a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) retoma hoje o julgamento dos fundos de pensão Previ, Petros e Funcef sobre o direito de voto como minoritários na estatal.

E a CPMI da Petrobras faz acareação ainda nesta terça-feira entre os ex-diretores da petroleira Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró.

No exterior, as bolsas da Europa operam majoritariamente em alta (Londres +1,18%, Lisboa +1,24% e Paris +0,25%). Já os futuros das bolsas de Nova York também subiam (Dow Jones +0,24%, S&P 500 +0,33% e Nasdaq +0,24%).

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São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta terça-feira, 3, corrigindo parte das perdas da véspera, que ocorreram em meio ao pessimismo no exterior e rumores sobre possíveis mudanças na tributação de dividendos, além de especulações sobre o retorno da CPMF .

Logo na sequência, porém, a Bolsa virou e passou a cair, pressionada especialmente pelas ações de bancos.

Às 10h28, o Ibovespa recuava 0,67%, aos 51.927,33 pontos, após ter atingido a máxima de 52.639,71 pontos (+0,69%) mais cedo. O setor bancário liderava as perdas entre as blue chips: Itaú -2,06% e Bradesco -2,05%. Petrobras (ON +0,26% e PN -0,32%) e Vale (ON +1,44% e PN +1,35%) tinham desempenho melhor.

"O setor bancário está caindo forte, então pode ser alguma coisa ligada a essas especulações sobre tributação de dividendos, fim dos juros sobre capital próprio ou volta da CPMF. Mas são rumores, não há nada concreto", comenta um operador.

Enquanto isso, os papéis da Petrobras seguem no foco, não só por estarem sensíveis aos temas relacionados à próxima gestão de Dilma, como também pelo fato de a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) retoma hoje o julgamento dos fundos de pensão Previ, Petros e Funcef sobre o direito de voto como minoritários na estatal.

E a CPMI da Petrobras faz acareação ainda nesta terça-feira entre os ex-diretores da petroleira Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró.

No exterior, as bolsas da Europa operam majoritariamente em alta (Londres +1,18%, Lisboa +1,24% e Paris +0,25%). Já os futuros das bolsas de Nova York também subiam (Dow Jones +0,24%, S&P 500 +0,33% e Nasdaq +0,24%).

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