Exame Logo

Bovespa quer incluir pequenas e médias empresas no mercado

O projeto da Bovespa destina-se a empresas com faturamento anual de até R$ 500 milhões, mas esse valor poderá ser modificado pelo governo

Telão da Bovespa: a proposta ainda será avaliada pela equipe econômica. (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2013 às 14h51.

Brasília – A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) apresentou hoje (6) um projeto para aumentar o acesso das pequenas e médias empresas ao mercado de capitais. O projeto, apresentado ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo diretor-presidente da Bovespa, Edmir Pinto, tem envolvimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A proposta ainda será avaliada pela equipe econômica.

Ao explicar o projeto, Edmir Pinto disse que a ideia é instituir uma política fiscal que dê incentivos a todos os investidores que comprarem papéis (títulos e ações) de pequenas e médias empresas. "Não será só para pessoas físicas. O incentivo será por meio da isenção do Imposto de Renda sobre ganhos de capital. O projeto é transformar o Brasil em um grande mercado para essas empresas”, resumiu.

O projeto da Bovespa destina-se a empresas com faturamento anual de até R$ 500 milhões, mas esse valor poderá ser modificado pelo governo, explicou Pinto. Segundo ele, já foram identificadas potencialmente 15 mil empresas com faturamento anual entre R$ 40 milhões e R$ 400 milhões por ano que poderão participar da abertura de capital, caso a proposta seja aprovada pelo governo.

“O ministro Mantega foi muito receptivo. Gostou do projeto, já que é um grande incentivador do crescimento da pequenas e médias empresas. O projeto é grandioso. Visitamos vários países para ver como isso é feito”, disse o presidente da Bovespa.

Edmir Pinto acredita que, com os incentivos, é possível trazer os futuros compradores desses papéis para o mercado de capitais. “O potencial é extraordinário, mas precisamos ter um comprador para esse tipo de papel. Os papéis de pequenas e médias empresas trarão obviamente rentabilidade alguns anos depois. As empresas precisam do dinheiro para financiamento e expansão, para, depois, dar dividendos”, concluiu.

Veja também

Brasília – A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) apresentou hoje (6) um projeto para aumentar o acesso das pequenas e médias empresas ao mercado de capitais. O projeto, apresentado ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo diretor-presidente da Bovespa, Edmir Pinto, tem envolvimento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A proposta ainda será avaliada pela equipe econômica.

Ao explicar o projeto, Edmir Pinto disse que a ideia é instituir uma política fiscal que dê incentivos a todos os investidores que comprarem papéis (títulos e ações) de pequenas e médias empresas. "Não será só para pessoas físicas. O incentivo será por meio da isenção do Imposto de Renda sobre ganhos de capital. O projeto é transformar o Brasil em um grande mercado para essas empresas”, resumiu.

O projeto da Bovespa destina-se a empresas com faturamento anual de até R$ 500 milhões, mas esse valor poderá ser modificado pelo governo, explicou Pinto. Segundo ele, já foram identificadas potencialmente 15 mil empresas com faturamento anual entre R$ 40 milhões e R$ 400 milhões por ano que poderão participar da abertura de capital, caso a proposta seja aprovada pelo governo.

“O ministro Mantega foi muito receptivo. Gostou do projeto, já que é um grande incentivador do crescimento da pequenas e médias empresas. O projeto é grandioso. Visitamos vários países para ver como isso é feito”, disse o presidente da Bovespa.

Edmir Pinto acredita que, com os incentivos, é possível trazer os futuros compradores desses papéis para o mercado de capitais. “O potencial é extraordinário, mas precisamos ter um comprador para esse tipo de papel. Os papéis de pequenas e médias empresas trarão obviamente rentabilidade alguns anos depois. As empresas precisam do dinheiro para financiamento e expansão, para, depois, dar dividendos”, concluiu.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasPequenas empresasservicos-financeiros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame