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Bovespa perde força, mas garante 3ª alta consecutiva

O Ibovespa subiu 0,24 por cento, a 59.743 pontos

Pregão da Bovespa: o giro financeiro do pregão foi de 8 bilhões de reais (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2012 às 18h59.

São Paulo - A Bovespa perdeu força, mas garantiu sua terceira alta consecutiva nesta terça-feira, apoiada no cenário externo positivo, com investidores ajustando posições para o vencimento de opções sobre Ibovespa e índice futuro na quarta-feira.

O Ibovespa subiu 0,24 por cento, a 59.743 pontos. Na máxima intradiária, o índice chegou a avançar 1,36 por cento, a 60.411 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 8 bilhões de reais, acima da média diária de 2012, de 7,3 bilhões de reais.

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Fortes resultados corporativos nos Estados Unidos, a melhora da confiança dos investidores na economia alemã e as crescentes apostas de que a Espanha pedirá um resgate soberano em breve aumentaram o apetite por ativos de risco nesta terça-feira.

Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,95 por cento e o S&P 500 teve alta de 1,03 por cento. Mais cedo, o principal índice europeu de ações avançou 1,35 por cento.

"O mercado acordou hoje vendo sinais mais positivos de que a Espanha poderá pedir auxílio em breve, além de dados positivos na Alemanha e Estados Unidos", disse o gerente de renda variável da corretora H.Commcor, Ariovaldo Santos.


Por aqui, o avanço das ações preferenciais da Vale impulsionaram o Ibovespa, com alta de 2,04 por cento, a 36,95 reais, no último dia para adquirir o papel e participar da distribuição de dividendos.

Liderando as altas do índice, destaque para BM&FBovespa, que subiu 4,49 por cento, a 13,50 reais, e a petroquímica Braskem, com alta de 3,54 por cento, a 14,33 reais.

Em sentido opostos, as empresas do grupo de Eike Batista, MMX e OGX foram as principais quedas do índice, cedendo 4,5 e 4,2 por cento, respectivamente.

Já a preferencial da Petrobras encerrou o dia estável, a 22,80 reais. Mais cedo, as ações recuaram após a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, ter afirmado que um aumento nos preços dos combustíveis não ocorrerá no curto prazo.

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