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Bovespa opera em alta, atenta a indicadores dos EUA

A bolsa brasileira abriu em queda nesta terça-feira, mas depois se recuperou

Bovespa: por volta das 10h30 o Ibovespa subia 0,21%, aos 49.532,84 pontos (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 10h05.

São Paulo - A Bovespa abriu em queda nesta terça-feira, mas depois se recuperou e agora opera com leve alta. Em um dia de agenda fraca no cenário doméstico, continua o pessimismo com o mercado acionário brasileiro e os investidores não veem motivos para apostar em uma alta robusta do Ibovespa .

Mesmo assim, indicadores sobre a economia dos EUA, que serão divulgados ao longo do dia, podem alterar o rumo dos negócios.

Por volta das 10h30 o Ibovespa subia 0,21%, aos 49.532,84 pontos. As blue chips Petrobras (ON +0,20% e PN +0,19%) e Vale (ON -0,22% e PN +0,13%) não têm uma direção clara. Já ALL (-0,29%) e Cosan (-1,20%) oscilam em meio às notícias sobre uma possível fusão das duas. Na outra ponta, Oi (+4,67%) e TIM (+3,08%) avançam forte, impulsionadas por rumores também sobre um suposto acordo acionário.

A Cosan confirmou na noite de ontem que sua subsidiária Rumo Logística tem mantido tratativas preliminares com a ALL sobre uma possível combinação de suas atividades. Já a ALL disse nesta manhã que um potencial acordo com a Rumo é uma das alternativas em análise, mas não a única.

"O Grupo ALL avalia soluções alternativas para a sua disputa judicial/arbitral com a Rumo, sem que se possa antever, no presente momento, o resultado das mesmas, sendo um eventual arranjo societário com a Rumo apenas uma das potenciais alternativas, dentre outras possíveis, ainda em discussão entre as partes."

No setor de telecomunicações, a agência italiana Ansa noticiou que o bilionário mexicano Carlos Slim pode apresentar uma proposta para adquirir 100% da TIM Brasil, para depois fatiá-la. Slim é proprietário da América Móvil, que controla a Claro.

A reportagem também informa que Marco Fossati, que detém 5% da Telecom Italia e havia se mostrado contrário à negociação da TIM, afirmou que "já não tem mais a venda como um tabu, desde que seja por uma proposta que se aproxime dos 20 bilhões de euros".

Enquanto isso, o JPMorgan deu início á divulgação dos balanços de grandes bancos norte-americanos hoje, ao reportar lucro líquido de US$ 5,28 bilhões (US$ 1,30 por ação) no quarto trimestre, uma queda de 7,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e abaixo das estimativas dos analistas, de US$ 1,35 por ação.

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Mesmo assim, indicadores sobre a economia dos EUA, que serão divulgados ao longo do dia, podem alterar o rumo dos negócios.

Por volta das 10h30 o Ibovespa subia 0,21%, aos 49.532,84 pontos. As blue chips Petrobras (ON +0,20% e PN +0,19%) e Vale (ON -0,22% e PN +0,13%) não têm uma direção clara. Já ALL (-0,29%) e Cosan (-1,20%) oscilam em meio às notícias sobre uma possível fusão das duas. Na outra ponta, Oi (+4,67%) e TIM (+3,08%) avançam forte, impulsionadas por rumores também sobre um suposto acordo acionário.

A Cosan confirmou na noite de ontem que sua subsidiária Rumo Logística tem mantido tratativas preliminares com a ALL sobre uma possível combinação de suas atividades. Já a ALL disse nesta manhã que um potencial acordo com a Rumo é uma das alternativas em análise, mas não a única.

"O Grupo ALL avalia soluções alternativas para a sua disputa judicial/arbitral com a Rumo, sem que se possa antever, no presente momento, o resultado das mesmas, sendo um eventual arranjo societário com a Rumo apenas uma das potenciais alternativas, dentre outras possíveis, ainda em discussão entre as partes."

No setor de telecomunicações, a agência italiana Ansa noticiou que o bilionário mexicano Carlos Slim pode apresentar uma proposta para adquirir 100% da TIM Brasil, para depois fatiá-la. Slim é proprietário da América Móvil, que controla a Claro.

A reportagem também informa que Marco Fossati, que detém 5% da Telecom Italia e havia se mostrado contrário à negociação da TIM, afirmou que "já não tem mais a venda como um tabu, desde que seja por uma proposta que se aproxime dos 20 bilhões de euros".

Enquanto isso, o JPMorgan deu início á divulgação dos balanços de grandes bancos norte-americanos hoje, ao reportar lucro líquido de US$ 5,28 bilhões (US$ 1,30 por ação) no quarto trimestre, uma queda de 7,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e abaixo das estimativas dos analistas, de US$ 1,35 por ação.

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