Bovespa mantém ganhos e bancos são destaques positivos

São Paulo - A Bovespa mantinha os ganhos na tarde desta quinta-feira, 22, dando prosseguimento ao movimento de recuperação após a sequência de perdas recentes.

As ações do Banco do Brasil e do Itaú estão entre os destaques positivos, após a reação negativa, na quarta-feira, 21, com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a favor dos poupadores, em julgamento sobre o período de incidência dos juros nas ações que envolvem os planos econômicos.

Perto das 14h30, o Ibovespa subia 0,63%, para 52.534,34 pontos. No mesmo horário, Banco do Brasil ON subia tinha alta de 2,68%; Itaú Unibanco PN (+0,56%). Os papéis do Bradesco, no entanto, recuavam, no entanto, com o PN (-0,55%) e ON (-1,77%).

O dólar seguia em alta ante o real, após ter se firmado em terreno positivo mais cedo, ajudado por declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre os leilões de swap cambiais.

No exterior, o dólar bateu máximas na sessão ante o iene na última hora. Por volta das 14h30, o dólar à vista subia 0,36%, negociado a R$ 2,2170.

No mercado futuro, o dólar para junho avançava 0,41%, a R$ 2,2235. Em Nova York, o dólar era negociado a 101,78 ienes, ante 101,43 ienes ontem, enquanto o euro estava em US$ 1,3650, ante US$ 1,3683 na véspera.

Apesar da alta do dólar, as taxas dos juros continuam a recuar na sessão desta quinta-feira, enquanto o mercado consolida as apostas de que o Banco Central manterá a taxa Selic em 11% na reunião prevista para a próxima semana.

No horário citado anteriormente, o DI para julho de 2014 projetava taxa de 10,830%, de 10,837% na véspera.

O DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,90%, de 10,92% no ajuste de ontem.

Entre os vencimentos mais longos, o DI para janeiro de 2017 estava com taxa de 11,87%, de 11,91% no ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2021 projetava taxa de 12,21%, mesmo nível do ajuste da véspera.

São Paulo - A Bovespa mantinha os ganhos na tarde desta quinta-feira, 22, dando prosseguimento ao movimento de recuperação após a sequência de perdas recentes.

As ações do Banco do Brasil e do Itaú estão entre os destaques positivos, após a reação negativa, na quarta-feira, 21, com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a favor dos poupadores, em julgamento sobre o período de incidência dos juros nas ações que envolvem os planos econômicos.

Perto das 14h30, o Ibovespa subia 0,63%, para 52.534,34 pontos. No mesmo horário, Banco do Brasil ON subia tinha alta de 2,68%; Itaú Unibanco PN (+0,56%). Os papéis do Bradesco, no entanto, recuavam, no entanto, com o PN (-0,55%) e ON (-1,77%).

O dólar seguia em alta ante o real, após ter se firmado em terreno positivo mais cedo, ajudado por declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre os leilões de swap cambiais.

No exterior, o dólar bateu máximas na sessão ante o iene na última hora. Por volta das 14h30, o dólar à vista subia 0,36%, negociado a R$ 2,2170.

No mercado futuro, o dólar para junho avançava 0,41%, a R$ 2,2235. Em Nova York, o dólar era negociado a 101,78 ienes, ante 101,43 ienes ontem, enquanto o euro estava em US$ 1,3650, ante US$ 1,3683 na véspera.

Apesar da alta do dólar, as taxas dos juros continuam a recuar na sessão desta quinta-feira, enquanto o mercado consolida as apostas de que o Banco Central manterá a taxa Selic em 11% na reunião prevista para a próxima semana.

No horário citado anteriormente, o DI para julho de 2014 projetava taxa de 10,830%, de 10,837% na véspera.

O DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,90%, de 10,92% no ajuste de ontem.

Entre os vencimentos mais longos, o DI para janeiro de 2017 estava com taxa de 11,87%, de 11,91% no ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2021 projetava taxa de 12,21%, mesmo nível do ajuste da véspera.