BOVESPA-China e Irlanda pesam no cenário externo, índice cai
SÃO PAULO, 16 de novembro (Reuters) - A bolsa de valores brasileira cedeu às pressões externas vindas da China e da Irlanda e encerrou a terça-feira em queda, em um dia repleto de notícias no front corporativo, além dos balanços de empresas que compõem o índice e vencimento de opções. De acordo com dados preliminares, […]
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2010 às 17h11.
SÃO PAULO, 16 de novembro (Reuters) - A bolsa de valores
brasileira cedeu às pressões externas vindas da China e da
Irlanda e encerrou a terça-feira em queda, em um dia repleto de
notícias no front corporativo, além dos balanços de empresas
que compõem o índice e vencimento de opções.
De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou
em baixa de 2,03 por cento, aos 68.942 pontos. Na mínima do
dia, o índice chegou a atingir 68.662 pontos.
O giro financeiro foi de 9,6 bilhões de reais, inflado por
2,85 bilhões de reais provenientes do exercício de opções sobre
ações, cujo volume ficou abaixo da média dos meses anteriores.
O mau humor se instalou logo no início do dia, com os
investidores voltando suas atenções para a China, que prepara
medidas para efetuar controles sobre preços de alimentos e
combater a especulação nas commodities agrícolas, além de
rumores sobre alta no juro básico do país asiático.
A saúde financeira da Irlanda e suas consequências sobre o
sistema financeiro europeu também agravaram o cenário da
sessão.
Nos Estados Unidos, às 18h08, o Dow Jones operava em
baixa de 1,7 por cento, enquanto que o S&P 500 cedia 1,8
por cento.
(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Vivian Pereira)
SÃO PAULO, 16 de novembro (Reuters) - A bolsa de valores
brasileira cedeu às pressões externas vindas da China e da
Irlanda e encerrou a terça-feira em queda, em um dia repleto de
notícias no front corporativo, além dos balanços de empresas
que compõem o índice e vencimento de opções.
De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou
em baixa de 2,03 por cento, aos 68.942 pontos. Na mínima do
dia, o índice chegou a atingir 68.662 pontos.
O giro financeiro foi de 9,6 bilhões de reais, inflado por
2,85 bilhões de reais provenientes do exercício de opções sobre
ações, cujo volume ficou abaixo da média dos meses anteriores.
O mau humor se instalou logo no início do dia, com os
investidores voltando suas atenções para a China, que prepara
medidas para efetuar controles sobre preços de alimentos e
combater a especulação nas commodities agrícolas, além de
rumores sobre alta no juro básico do país asiático.
A saúde financeira da Irlanda e suas consequências sobre o
sistema financeiro europeu também agravaram o cenário da
sessão.
Nos Estados Unidos, às 18h08, o Dow Jones operava em
baixa de 1,7 por cento, enquanto que o S&P 500 cedia 1,8
por cento.
(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Vivian Pereira)