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Bovespa cai pressionada por Petrobras e elétricas

As perdas aceleradas de Petrobras e a queda em bloco do setor de energia elétrica penalizam a performance dos negócios locais

Bovespa: por volta das 11 horas, o Ibovespa era negociado na pontuação mínima do dia, em queda de 0,76%, aos 55.933 pontos (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 13h57.

São Paulo - A Bovespa não consegue acompanhar a melhora ensaiada pelos mercados internacionais, diante da redução dos temores com Chipre, e é negociada nos menores níveis da sessão, já abaixo dos 56 mil pontos.

As perdas aceleradas de Petrobras e a queda em bloco do setor de energia elétrica penalizam a performance dos negócios locais.

Por volta das 11 horas, o Ibovespa era negociado na pontuação mínima do dia, em queda de 0,76%, aos 55.933 pontos. Na máxima, verificada logo cedo, o índice à vista ensaiou alta de 0,06%, aos 56.396 pontos. No mesmo horário, em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,53% e o S&P 500 avançava 0,57%.

Na Bolsa brasileira, as ações ON e PNA de Petrobras também estavam nas cotações mais baixas da sessão, com -1,95% e -2,15%, respectivamente.

Mas era o setor de energia elétrica que figurava entre os principais destaques de baixa, em reação à divulgação de forma preliminar pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de que haverá mudanças na taxa de remuneração das distribuidoras.

As perdas do setor eram lideradas por Cemig PN, com -11,74%, diante das estimativas de queda no valor da remuneração da companhia mineira de R$ 6,7 bilhões para R$ 5,1 bilhões, impactando no fluxo de caixa.

Na sequência, estavam Light ON (-8,62%), Eletropaulo PN (-4,70%), Energias do Brasil ON (-3,89%), CPFL ON (-3,76%), Copel PNB (-3,64%) e as ações ON e PNB de Eletrobras, com -3,55% e -3,50% respectivamente.

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Por volta das 11 horas, o Ibovespa era negociado na pontuação mínima do dia, em queda de 0,76%, aos 55.933 pontos. Na máxima, verificada logo cedo, o índice à vista ensaiou alta de 0,06%, aos 56.396 pontos. No mesmo horário, em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,53% e o S&P 500 avançava 0,57%.

Na Bolsa brasileira, as ações ON e PNA de Petrobras também estavam nas cotações mais baixas da sessão, com -1,95% e -2,15%, respectivamente.

Mas era o setor de energia elétrica que figurava entre os principais destaques de baixa, em reação à divulgação de forma preliminar pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de que haverá mudanças na taxa de remuneração das distribuidoras.

As perdas do setor eram lideradas por Cemig PN, com -11,74%, diante das estimativas de queda no valor da remuneração da companhia mineira de R$ 6,7 bilhões para R$ 5,1 bilhões, impactando no fluxo de caixa.

Na sequência, estavam Light ON (-8,62%), Eletropaulo PN (-4,70%), Energias do Brasil ON (-3,89%), CPFL ON (-3,76%), Copel PNB (-3,64%) e as ações ON e PNB de Eletrobras, com -3,55% e -3,50% respectivamente.

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