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Bovespa avança, seguindo sinal positivo de NY

Esse pode ser o sexto pregão consecutivo de alta

Bovespa: às 10h24, o Ibovespa avançava 0,34%, aos 47.543 pontos (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 10h48.

São Paulo - A Bolsa de São Paulo abriu a semana no positivo, com valorização de Petrobras, Vale e bancos, no que pode ser o sexto pregão consecutivo de alta. Em seguida, no entanto, as blue chips perderam força, com Petrobras e Vale chegando a passar para o terreno negativo. Ainda assim, o Ibovespa sustentava leves ganhos.

O desempenho segue o sinal positivo de Nova York, onde os futuros sinalizam abertura também para cima. Ao mesmo tempo, a perspectiva de que o governo da China possa estimular o crescimento do país como forma de garantir um avanço acima de 7% sustenta certo otimismo para o pregão local.

Às 10h24, o Ibovespa avançava 0,34%, aos 47.543 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,30%, com as bolsas europeias em queda - em função dos dados ruins do PMI local.

No mercado de dólar, após o Banco Central vendeu há pouco os 4 mil contratos de swap cambial ofertados, a moeda norte-americana passou para a estabilidade, a R$ 2,3240. O dólar para abriu ainda se mantinha em queda, de 0,09%, a R$ 2,3286, às 10h26.

A oscilação no câmbio pressiona levemente os juros futuros, mas as taxas seguem em queda. Às 10h27, o contrato para janeiro de 2015 oscilava para 11,18%, de 11,22% no ajuste de sexta-feira, 21.

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Às 10h24, o Ibovespa avançava 0,34%, aos 47.543 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,30%, com as bolsas europeias em queda - em função dos dados ruins do PMI local.

No mercado de dólar, após o Banco Central vendeu há pouco os 4 mil contratos de swap cambial ofertados, a moeda norte-americana passou para a estabilidade, a R$ 2,3240. O dólar para abriu ainda se mantinha em queda, de 0,09%, a R$ 2,3286, às 10h26.

A oscilação no câmbio pressiona levemente os juros futuros, mas as taxas seguem em queda. Às 10h27, o contrato para janeiro de 2015 oscilava para 11,18%, de 11,22% no ajuste de sexta-feira, 21.

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