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Bovespa aproveita abertura positiva em NY e ensaia melhora

A cautela no mercado externo e as preocupações domésticas impediram que a Bovespa desse continuidade aos ganhos de sexta-feira

Operadores na Bovespa: às 10h42, ele exibia alta de 0,16%, aos 52.049,46 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2015 às 11h44.

São Paulo - A cautela no mercado externo e as preocupações domésticas, em especial no cenário político, impediram que a Bovespa desse continuidade aos ganhos de sexta-feira, 21, na abertura desta segunda-feira, 23, e o Ibovespa passou a primeira hora dos negócios oscilando ao redor da estabilidade.

No entanto, a abertura em Wall Street, às 10h30, deu ânimo ao mercado doméstico, e o índice à vista se firmou no território positivo há pouco. Às 10h42, ele exibia alta de 0,16%, aos 52.049,46 pontos, com Petrobras e bancos ensaiando uma recuperação.

Internamente, o investidor continua monitorando a movimentação em torno das votações no Congresso e a tensa relação entre governo e base aliada.

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, foi afastado pela presidente Dilma Rousseff da articulação política para evitar novas derrotas no Congresso, seguindo conselho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Enquanto isso, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vem atuando nos bastidores e tem se reunido com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Em Wall Street, as bolsas de Nova York abriram em alta. Às 9h40, o Dow Jones avançava 0,13%, o S&P 500 subia 0,06% e, na contramão, o Nasdaq recuava 0,16%.

Há pouco, foi divulgado o índice de atividade nacional medido pelo Federal Reserve de Chicago, que caiu para -0,11 em fevereiro, de um valor revisado de -0,10 em janeiro. Números positivos indicam expansão econômica acima da tendência histórica.

Já as principais bolsas europeias recuam nesta segunda-feira, com as incertezas sobre o resgate financeiro à Grécia pesando no sentimento do investidor, que aguarda a reunião de hoje entre o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, em Berlim.

Há pouco, a Bolsa de Londres caía 0,09%, a de Paris recuava 0,72% e a de Frankfurt tinha queda de 1,15%.

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No entanto, a abertura em Wall Street, às 10h30, deu ânimo ao mercado doméstico, e o índice à vista se firmou no território positivo há pouco. Às 10h42, ele exibia alta de 0,16%, aos 52.049,46 pontos, com Petrobras e bancos ensaiando uma recuperação.

Internamente, o investidor continua monitorando a movimentação em torno das votações no Congresso e a tensa relação entre governo e base aliada.

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, foi afastado pela presidente Dilma Rousseff da articulação política para evitar novas derrotas no Congresso, seguindo conselho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Enquanto isso, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vem atuando nos bastidores e tem se reunido com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Em Wall Street, as bolsas de Nova York abriram em alta. Às 9h40, o Dow Jones avançava 0,13%, o S&P 500 subia 0,06% e, na contramão, o Nasdaq recuava 0,16%.

Há pouco, foi divulgado o índice de atividade nacional medido pelo Federal Reserve de Chicago, que caiu para -0,11 em fevereiro, de um valor revisado de -0,10 em janeiro. Números positivos indicam expansão econômica acima da tendência histórica.

Já as principais bolsas europeias recuam nesta segunda-feira, com as incertezas sobre o resgate financeiro à Grécia pesando no sentimento do investidor, que aguarda a reunião de hoje entre o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, em Berlim.

Há pouco, a Bolsa de Londres caía 0,09%, a de Paris recuava 0,72% e a de Frankfurt tinha queda de 1,15%.

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