Bovespa abre perto da estabilidade com dados da China
Dados externos fizeram a bolsa brasileira ficar nos 52.519 pontos
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2011 às 10h36.
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu perto da estabilidade, após dados de atividade na China e na zona do euro servirem de impulso inicial para as bolsas da Europa e para os índices futuros nos Estados Unidos. Às 10h13, o índice Bovespa (Ibovespa) subia 0,15%, aos 52.519 pontos.
"Saíram dados na China e na Europa que vieram estáveis. Isso faz as bolsas subirem lá fora", afirma Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW. Na noite de ontem, o HSBC informou que o índice de atividade industrial dos gerentes de compras (PMI) da China subiu para 49,8 na leitura preliminar de agosto, ante 49,3 em julho. O componente de produção elevou-se a 49,4, ante 47,2. Abaixo de 50 os números indicam contração, mas, segundo economistas, ao menos sinalizam que o risco de "aterrissagem dura" da economia chinesa é remoto.
"Essa notícia da China pode favorecer as commodities e nossa bolsa é muito baseada em commodities", destaca um operador de renda variável ouvido nesta manhã pela Agência Estado. "Temos que torcer para que isso segure a Bovespa."
Na Europa, a empresa da informações financeiras Markit informou hoje que a nova leitura do Índice de Produção Composto - um termômetro da atividade econômica baseado nos resultados parciais de uma pesquisa com empresas industriais e de serviços - ficou inalterada em relação à mínima de 22 meses atingida em julho, de 51,1. O dado, porém, ficou acima da estimativa de consenso do mercado, que era de uma queda para 50,3 - mais uma vez, se o número não é tão bom, pelo menos não prejudica o cenário.
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu perto da estabilidade, após dados de atividade na China e na zona do euro servirem de impulso inicial para as bolsas da Europa e para os índices futuros nos Estados Unidos. Às 10h13, o índice Bovespa (Ibovespa) subia 0,15%, aos 52.519 pontos.
"Saíram dados na China e na Europa que vieram estáveis. Isso faz as bolsas subirem lá fora", afirma Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW. Na noite de ontem, o HSBC informou que o índice de atividade industrial dos gerentes de compras (PMI) da China subiu para 49,8 na leitura preliminar de agosto, ante 49,3 em julho. O componente de produção elevou-se a 49,4, ante 47,2. Abaixo de 50 os números indicam contração, mas, segundo economistas, ao menos sinalizam que o risco de "aterrissagem dura" da economia chinesa é remoto.
"Essa notícia da China pode favorecer as commodities e nossa bolsa é muito baseada em commodities", destaca um operador de renda variável ouvido nesta manhã pela Agência Estado. "Temos que torcer para que isso segure a Bovespa."
Na Europa, a empresa da informações financeiras Markit informou hoje que a nova leitura do Índice de Produção Composto - um termômetro da atividade econômica baseado nos resultados parciais de uma pesquisa com empresas industriais e de serviços - ficou inalterada em relação à mínima de 22 meses atingida em julho, de 51,1. O dado, porém, ficou acima da estimativa de consenso do mercado, que era de uma queda para 50,3 - mais uma vez, se o número não é tão bom, pelo menos não prejudica o cenário.