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Bovespa abre em queda com tensão no exterior

O feriado do Dia da Independência, amanhã, contribui para diminuir a liquidez dos negócios locais

O Ibovespa caiu 1,15% na abertura, aos 54.364 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2011 às 10h38.

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em queda, em meio às inconsistências no mercado internacional. Além disso, o feriado do Dia da Independência, amanhã, contribui para diminuir a liquidez dos negócios locais. Às 10h10, o índice Bovespa (Ibovespa) caía 1,15%, aos 54.364 pontos.

"A Bolsa não teve razões para buscar os 60 mil pontos, e as perspectivas agora estão nebulosas", avalia o economista da Senso Corretora, Antônio César Amarante. Ele se referiu à alta de mais de 5% acumulada entre a última sexta-feira de agosto e a primeira de setembro, que levou o Ibovespa dos 53 mil pontos para os 58 mil pontos.

O profissional explica que, depois de o Ibovespa retomar os 58 mil pontos no primeiro pregão deste mês, o viés voltou a ser negativo, já que a tendência de baixa continua sendo respeitada desde o início do ano. Segundo ele, o feriado de amanhã tende novamente a enxugar a liquidez dos negócios e contribuir para a agressividade do movimento. Analistas gráficos apontam que os próximos suportes do índice à vista estão entre os 52 mil pontos e os 51 mil pontos.

Sem motivos para se animar, a Bolsa deve acompanhar a instabilidade dos mercados no exterior, onde o temor de recessão nos Estados Unidos e o receio de um amplo calote soberano na Europa batem à porta. "O andamento desses fatores é fundamental para definir o comportamento da renda variável no restante do ano", acrescenta Amarante.

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"A Bolsa não teve razões para buscar os 60 mil pontos, e as perspectivas agora estão nebulosas", avalia o economista da Senso Corretora, Antônio César Amarante. Ele se referiu à alta de mais de 5% acumulada entre a última sexta-feira de agosto e a primeira de setembro, que levou o Ibovespa dos 53 mil pontos para os 58 mil pontos.

O profissional explica que, depois de o Ibovespa retomar os 58 mil pontos no primeiro pregão deste mês, o viés voltou a ser negativo, já que a tendência de baixa continua sendo respeitada desde o início do ano. Segundo ele, o feriado de amanhã tende novamente a enxugar a liquidez dos negócios e contribuir para a agressividade do movimento. Analistas gráficos apontam que os próximos suportes do índice à vista estão entre os 52 mil pontos e os 51 mil pontos.

Sem motivos para se animar, a Bolsa deve acompanhar a instabilidade dos mercados no exterior, onde o temor de recessão nos Estados Unidos e o receio de um amplo calote soberano na Europa batem à porta. "O andamento desses fatores é fundamental para definir o comportamento da renda variável no restante do ano", acrescenta Amarante.

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