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Bovespa abre em queda após investidor vender ações

Às 10h30, o Ibovespa caía 0,58%, aos 50.985,48 pontos, não muito distante da pontuação mínima do dia

Visitantes observam preços de ações em monitores da BM&FBovespa: nos últimos três dias, o índice à vista acumulou ganhos de mais de 6% (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 10h08.

São Paulo - Passados os ajustes à luz do vencimento de índice futuro e de opções sobre Ibovespa , na quarta-feira, 18, que içou a Bolsa brasileira para o maior nível do ano, já na casa dos 51 mil pontos, o pregão do mercado acionário doméstico nesta quinta-feira, 19, é dedicado a ajustes em baixa.

Contribui para a realização de lucros local o sinal negativo que prevalece entre os índices futuros das bolsas de Nova York, antes de uma agenda intensa de indicadores econômicos norte-americanos, e também nas praças financeiras na Europa, em meio à cautela com a Grécia.

Às 10h30, o Ibovespa caía 0,58%, aos 50.985,48 pontos, não muito distante da pontuação mínima do dia, em queda de 0,80%, aos 50.870 pontos.

É válido lembrar que nos últimos três dias, o índice à vista acumulou ganhos de mais de 6%, sob influência do exercício ocorrido ontem, entre outros fatores.

No horário acima, as ações da Vale cediam 0,75% (ON) e 0,97% (PNA), digerindo os números do relatório trimestral de produção da mineradora, divulgado antes da abertura do pregão.

Segundo a Vale, a produção de minério de ferro bateu recorde no acumulado de 2014, superando em 7,2 milhões de toneladas a meta divulgada ao final de 2013. Já os papéis ON e PN da Petrobras perdiam 2,01% e 2,47%.

Em Wall Street, os índices futuros não apontam para uma direção única, antes de uma leva de indicadores.

Às 11h30, saem os pedidos semanais de auxílio-desemprego e às 13 horas é a vez dos indicadores antecedentes em janeiro, além do índice regional de atividade na Filadélfia em fevereiro e também dos estoques semanais de petróleo bruto e derivados no país.

Ontem, o Federal Reserve sinalizou, em ata, que a normalização monetária pode demorar mais tempo e que não deve aumentar os juros dos Fed Funds ao menos até junho deste ano.

Na Europa, as principais bolsas operam no azul, recebendo impulso do pedido da Grécia feito hoje mais cedo, quando apresentou formalmente a solicitação para estender em seis meses o atual acordo de empréstimo, que termina no fim deste mês.

A expectativa, agora, é de que a proposta seja apreciada pelos ministros de Finanças da zona do euro (Eurogrupo), na sexta-feira, 20.

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Contribui para a realização de lucros local o sinal negativo que prevalece entre os índices futuros das bolsas de Nova York, antes de uma agenda intensa de indicadores econômicos norte-americanos, e também nas praças financeiras na Europa, em meio à cautela com a Grécia.

Às 10h30, o Ibovespa caía 0,58%, aos 50.985,48 pontos, não muito distante da pontuação mínima do dia, em queda de 0,80%, aos 50.870 pontos.

É válido lembrar que nos últimos três dias, o índice à vista acumulou ganhos de mais de 6%, sob influência do exercício ocorrido ontem, entre outros fatores.

No horário acima, as ações da Vale cediam 0,75% (ON) e 0,97% (PNA), digerindo os números do relatório trimestral de produção da mineradora, divulgado antes da abertura do pregão.

Segundo a Vale, a produção de minério de ferro bateu recorde no acumulado de 2014, superando em 7,2 milhões de toneladas a meta divulgada ao final de 2013. Já os papéis ON e PN da Petrobras perdiam 2,01% e 2,47%.

Em Wall Street, os índices futuros não apontam para uma direção única, antes de uma leva de indicadores.

Às 11h30, saem os pedidos semanais de auxílio-desemprego e às 13 horas é a vez dos indicadores antecedentes em janeiro, além do índice regional de atividade na Filadélfia em fevereiro e também dos estoques semanais de petróleo bruto e derivados no país.

Ontem, o Federal Reserve sinalizou, em ata, que a normalização monetária pode demorar mais tempo e que não deve aumentar os juros dos Fed Funds ao menos até junho deste ano.

Na Europa, as principais bolsas operam no azul, recebendo impulso do pedido da Grécia feito hoje mais cedo, quando apresentou formalmente a solicitação para estender em seis meses o atual acordo de empréstimo, que termina no fim deste mês.

A expectativa, agora, é de que a proposta seja apreciada pelos ministros de Finanças da zona do euro (Eurogrupo), na sexta-feira, 20.

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