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Bovespa abre em alta seguindo comportamento em NY

A alta também é puxada por Petrobras e ações dos bancos

Bovespa: por volta das 10h25, o iBovespa subia 0,46%, aos 50.353 pontos (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 10h20.

São Paulo - Com baixa liquidez, a Bolsa abriu a sessão em alta, puxada por Petrobras e ações dos bancos. Destaque ainda para os papéis PNB da Copel, entre as maiores valorizações nesta sexta-feira, 13, após a empresa ter anunciado, na quinta-feira, 12, seu programa de investimentos para 2014.

Por volta das 10h25, o Ibovespa subia 0,46%, aos 50.353 pontos. O relativo bom humor segue alta dos índices futuros dos pregões em Nova York. No mesmo horário, o futuro de S&P500 avançava 0,39%.

A bolsa norte-americana sinaliza um dia de trégua, após quedas recentes em reação a indicadores mais fortes do que o esperado dos EUA, que elevaram a chance de uma possível redução de estímulos por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) já na reunião da semana que vem. O Fed revisa sua política monetária nos próximos dias 17 e 18.

Ontem, as vendas no varejo dos EUA surpreenderam positivamente. Além disso, a Câmara dos Representantes aprovou em Washington um acordo orçamentário para os próximos dois anos.

Hoje pela manhã, a presidente Dilma Rousseff reforçou pontos que vem repetindo sistematicamente, de que o governo tem endividamento líquido "baixo" e mantém rigorosa disciplina fiscal, com meta de melhorar os gastos públicos e controle da inflação. Ela disse ainda que o Brasil e o Mercosul estão prontos para fazer oferta de acordo com União Europeia.

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Por volta das 10h25, o Ibovespa subia 0,46%, aos 50.353 pontos. O relativo bom humor segue alta dos índices futuros dos pregões em Nova York. No mesmo horário, o futuro de S&P500 avançava 0,39%.

A bolsa norte-americana sinaliza um dia de trégua, após quedas recentes em reação a indicadores mais fortes do que o esperado dos EUA, que elevaram a chance de uma possível redução de estímulos por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) já na reunião da semana que vem. O Fed revisa sua política monetária nos próximos dias 17 e 18.

Ontem, as vendas no varejo dos EUA surpreenderam positivamente. Além disso, a Câmara dos Representantes aprovou em Washington um acordo orçamentário para os próximos dois anos.

Hoje pela manhã, a presidente Dilma Rousseff reforçou pontos que vem repetindo sistematicamente, de que o governo tem endividamento líquido "baixo" e mantém rigorosa disciplina fiscal, com meta de melhorar os gastos públicos e controle da inflação. Ela disse ainda que o Brasil e o Mercosul estão prontos para fazer oferta de acordo com União Europeia.

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