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Bovespa abre em alta e tenta recuperação

Mesmo assim, a expectativa com a decisão do Fed amanhã devem causar volatilidade

Bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa: por volta das 10h25, o Ibovespa subia 1,50%, aos 48.418,31 pontos (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 10h22.

São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta terça-feira, tentando uma recuperação após três sessões de queda. O principal índice acionário do mercado brasileiro acumula retração de 3,24% e fechou ontem no menor nível desde 7 de agosto.

Mesmo assim, a agenda carregada de indicadores dos Estados Unidos e a expectativa com a decisão do Federal Reserve amanhã devem causar volatilidade.

Por volta das 10h25, o Ibovespa subia 1,50%, aos 48.418,31 pontos. Entre os destaques de alta apareciam Even (+2,95%), Anhanguera (+2,75%) e Santander (+2,60%). As blue chips Petrobras (ON +2,28% e PN +1,99%) e Vale (ON +2,22% e PN +2,03%) também registravam valorização.

A Cielo, que abre a temporada de balanços corporativos do quarto trimestre do ano passado hoje, após o fechamento do mercado, subia 1,67%.

A Petrobras informou na noite de ontem que recorrerá da decisão da Justiça do Trabalho, que condenou a estatal a pagar R$ 10 milhões por violar direito de greve durante uma paralisação na Refinaria Duque de Caxias, em 2009.

A companhia também publicou hoje no Diário Oficial da União um aviso de leilão internacional para a venda de sondas.


A Bovespa é beneficiada pela diminuição dos receios com os emergentes. Há expectativa de que o banco central da Turquia anuncie hoje à noite (20h) uma alta do juro.

O BC da África do Sul também poderá agir, na reunião que termina amanhã. Ontem, a Índia elevou o juro básico em 0,25 ponto porcentual, para 8% ao ano, contrariando os analistas, que previam estabilidade.

Há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não está definido qual será o corte no orçamento de 2014, após relatos na imprensa de que o governo estaria conversando com o setor privado sobre uma meta crível para o superávit primário.

"Estamos sempre conversando com mercado e não tem nada de excepcional nisso", comentou ele, acrescentando que o corte deverá manter a solidez fiscal e a estabilidade da dívida líquida.

O ministro disse ainda que o Brasil tem uma posição sólida para enfrentar a redução dos estímulos nos EUA, porque tem grandes reservas internacionais e uma dívida externa pequena.

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São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta terça-feira, tentando uma recuperação após três sessões de queda. O principal índice acionário do mercado brasileiro acumula retração de 3,24% e fechou ontem no menor nível desde 7 de agosto.

Mesmo assim, a agenda carregada de indicadores dos Estados Unidos e a expectativa com a decisão do Federal Reserve amanhã devem causar volatilidade.

Por volta das 10h25, o Ibovespa subia 1,50%, aos 48.418,31 pontos. Entre os destaques de alta apareciam Even (+2,95%), Anhanguera (+2,75%) e Santander (+2,60%). As blue chips Petrobras (ON +2,28% e PN +1,99%) e Vale (ON +2,22% e PN +2,03%) também registravam valorização.

A Cielo, que abre a temporada de balanços corporativos do quarto trimestre do ano passado hoje, após o fechamento do mercado, subia 1,67%.

A Petrobras informou na noite de ontem que recorrerá da decisão da Justiça do Trabalho, que condenou a estatal a pagar R$ 10 milhões por violar direito de greve durante uma paralisação na Refinaria Duque de Caxias, em 2009.

A companhia também publicou hoje no Diário Oficial da União um aviso de leilão internacional para a venda de sondas.


A Bovespa é beneficiada pela diminuição dos receios com os emergentes. Há expectativa de que o banco central da Turquia anuncie hoje à noite (20h) uma alta do juro.

O BC da África do Sul também poderá agir, na reunião que termina amanhã. Ontem, a Índia elevou o juro básico em 0,25 ponto porcentual, para 8% ao ano, contrariando os analistas, que previam estabilidade.

Há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não está definido qual será o corte no orçamento de 2014, após relatos na imprensa de que o governo estaria conversando com o setor privado sobre uma meta crível para o superávit primário.

"Estamos sempre conversando com mercado e não tem nada de excepcional nisso", comentou ele, acrescentando que o corte deverá manter a solidez fiscal e a estabilidade da dívida líquida.

O ministro disse ainda que o Brasil tem uma posição sólida para enfrentar a redução dos estímulos nos EUA, porque tem grandes reservas internacionais e uma dívida externa pequena.

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