Bom momento do setor de saúde deve beneficiar Fleury, diz Coinvalores
Analistas recomendam a compra dos papéis e estabelecem o preço-alvo de R$ 34 em 12 meses
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2011 às 17h41.
São Paulo – A equipe de pesquisa da Coinvalores atribuiu nesta segunda-feira a recomendação de compra para as ações do laboratório Fleury (FLRY3), citando que o grupo está melhor posicionado para absorver o forte crescimento estimado para o setor durante os próximos anos.
Em relatório, os analistas Sandra Peres e Renato Raposo estabeleceram o preço-alvo de 34 reais em início de cobertura dos papéis ordinários da companhia até agosto de 2012. A cifra representa um potencial de valorização de 67,15% frente à cotação de 20,34 reais vista no fechamento do último pregão.
Em sua análise, a Coinvalores prevê que a busca pela medicina preventiva deve impulsionar os serviços de medicina diagnóstica, já que detectam doenças em estágio inicial e qual o tratamento mais adequado. De olho nisso, as companhias do setor, incluindo o Grupo Fleury, têm ampliado seu leque, oferecendo diversas opções aos clientes.
Sandra e Raposo destacam também que os serviços de saúde estão cada vez mais requisitados, inclusive pela expectativa de envelhecimento da população que, em até 10 anos, deve ter mais da metade dos idosos brasileiros. “Estamos extremamente confiantes de que o setor deverá apresentar forte crescimento e que o Grupo Fleury irá se beneficiar desse bom momento”.
A projeção da Coinvalores incorporou ainda dados da recente aquisição da Labs Cardiolab, o que deve impulsionar “de forma significativa“ as receitas do Fleury, preveem. Com a compra, o grupo de laboratórios terá a chance de fortalecer sua atuação no segmento de operações hospitalares. Além disso, uma participação maior nos exames de imagens, especialmente após a aquisição da Diagnoson, deve beneficiar a empresa.
Resultados
Apesar das perspectivas positivas para o Fleury, os resultados do segundo trimestre veio “dentro das expectativas, mas causou desconforto no mercado”, alerta Sandra e Raposo. Segundo eles, o que decepcionou foi a redução do Capex (plano de investimento) de 2011, para 135 milhões de reais.
São Paulo – A equipe de pesquisa da Coinvalores atribuiu nesta segunda-feira a recomendação de compra para as ações do laboratório Fleury (FLRY3), citando que o grupo está melhor posicionado para absorver o forte crescimento estimado para o setor durante os próximos anos.
Em relatório, os analistas Sandra Peres e Renato Raposo estabeleceram o preço-alvo de 34 reais em início de cobertura dos papéis ordinários da companhia até agosto de 2012. A cifra representa um potencial de valorização de 67,15% frente à cotação de 20,34 reais vista no fechamento do último pregão.
Em sua análise, a Coinvalores prevê que a busca pela medicina preventiva deve impulsionar os serviços de medicina diagnóstica, já que detectam doenças em estágio inicial e qual o tratamento mais adequado. De olho nisso, as companhias do setor, incluindo o Grupo Fleury, têm ampliado seu leque, oferecendo diversas opções aos clientes.
Sandra e Raposo destacam também que os serviços de saúde estão cada vez mais requisitados, inclusive pela expectativa de envelhecimento da população que, em até 10 anos, deve ter mais da metade dos idosos brasileiros. “Estamos extremamente confiantes de que o setor deverá apresentar forte crescimento e que o Grupo Fleury irá se beneficiar desse bom momento”.
A projeção da Coinvalores incorporou ainda dados da recente aquisição da Labs Cardiolab, o que deve impulsionar “de forma significativa“ as receitas do Fleury, preveem. Com a compra, o grupo de laboratórios terá a chance de fortalecer sua atuação no segmento de operações hospitalares. Além disso, uma participação maior nos exames de imagens, especialmente após a aquisição da Diagnoson, deve beneficiar a empresa.
Resultados
Apesar das perspectivas positivas para o Fleury, os resultados do segundo trimestre veio “dentro das expectativas, mas causou desconforto no mercado”, alerta Sandra e Raposo. Segundo eles, o que decepcionou foi a redução do Capex (plano de investimento) de 2011, para 135 milhões de reais.