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Bolsas sobem com dados dos EUA; DIs avançam após BC

São Paulo - As bolsas de valores globais tinham um dia positivo nesta quinta-feira, após dados indicarem melhora no mercado de trabalho nos Estados Unidos. No Brasil, o mercado repercutia números mostrando recorde de baixa no desemprego em novembro e também o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (BC). As projeções de juros subiam […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2011 às 13h41.

São Paulo - As bolsas de valores globais tinham um dia positivo nesta quinta-feira, após dados indicarem melhora no mercado de trabalho nos Estados Unidos. No Brasil, o mercado repercutia números mostrando recorde de baixa no desemprego em novembro e também o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (BC). As projeções de juros subiam com força, com investidores avaliando que os dados sobre o desemprego e a avaliação do BC sobre a inflação podem limitar o espaço para novas quedas da Selic. O mercado soube que a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país caiu a 5,2 por cento em novembro, bem abaixo da estimativa de 5,65 por cento apurada em pesquisa da Reuters. Mais cedo, a autoridade monetária reduziu a projeção para o crescimento da economia em 2012 a 3,0 por cento, abaixo da estimativa do próprio governo, mas acredita que são maiores as chances de a inflação superar o teto da meta oficial neste ano.

Em Brasília, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo deverá adotar no próximo ano novas medidas para proteger a indústria nacional dos efeitos da crise externa. Para 2012, segundo o ministro, o crescimento econômico "deve ficar em torno de 4 por cento se a crise internacional continuar complicada. Mas, ponderou, "se os europeus encontrarem uma saída, podemos chegar a 5 por cento." Veja como estavam os principais mercados às 14h31 desta quinta-feira: CÂMBIO O dólar era cotado a 1,8558 real, em queda de 0,18 por cento frente ao fechamento anterior. BOVESPA O Ibovespa subia 0,95 por cento, para 57.190 pontos. O volume financeiro na bolsa era de 990,5 milhões de reais. ADRs BRASILEIROS O índice dos principais ADRs brasileiros subia 0,95 por cento, a 29.289 pontos. JUROS <0#2DIJ:> Os contratos de DI exibiam alta, com o DI janeiro de 2013 em 9,970 por cento ao ano, ante 9,830 por cento no ajuste anterior. EURO A moeda comum europeia era cotada a 1,3054 dólar, ante 1,3044 dólar no fechamento anterior. GLOBAL 40 O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia para 132,125 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 1,827 por cento ao ano. RISCO-PAÍS O risco Brasil subia 1 ponto, para 218 pontos-básicos. O EMBI+ cedia 1 ponto, a 370 pontos-básicos. BOLSAS DOS EUA O índice Dow Jones subia 0,26 por cento, a 12.139 pontos, o S&P 500 tinha alta de 0,47 por cento, a 1.250 pontos, e o Nasdaq registrava variação positiva de 0,55 por cento, aos 2.592 pontos. PETRÓLEO Na Nymex, o contrato de petróleo mais curto subia 0,93 dólar, ou 0,94 por cento, a 99,60 dólares por barril. TREASURIES DE 10 ANOS O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, subia, oferecendo rendimento de 1,9563 por cento ante 1,97 por cento no fechamento anterior.

São Paulo - As bolsas de valores globais tinham um dia positivo nesta quinta-feira, após dados indicarem melhora no mercado de trabalho nos Estados Unidos. No Brasil, o mercado repercutia números mostrando recorde de baixa no desemprego em novembro e também o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (BC). As projeções de juros subiam com força, com investidores avaliando que os dados sobre o desemprego e a avaliação do BC sobre a inflação podem limitar o espaço para novas quedas da Selic. O mercado soube que a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país caiu a 5,2 por cento em novembro, bem abaixo da estimativa de 5,65 por cento apurada em pesquisa da Reuters. Mais cedo, a autoridade monetária reduziu a projeção para o crescimento da economia em 2012 a 3,0 por cento, abaixo da estimativa do próprio governo, mas acredita que são maiores as chances de a inflação superar o teto da meta oficial neste ano.

Em Brasília, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo deverá adotar no próximo ano novas medidas para proteger a indústria nacional dos efeitos da crise externa. Para 2012, segundo o ministro, o crescimento econômico "deve ficar em torno de 4 por cento se a crise internacional continuar complicada. Mas, ponderou, "se os europeus encontrarem uma saída, podemos chegar a 5 por cento." Veja como estavam os principais mercados às 14h31 desta quinta-feira: CÂMBIO O dólar era cotado a 1,8558 real, em queda de 0,18 por cento frente ao fechamento anterior. BOVESPA O Ibovespa subia 0,95 por cento, para 57.190 pontos. O volume financeiro na bolsa era de 990,5 milhões de reais. ADRs BRASILEIROS O índice dos principais ADRs brasileiros subia 0,95 por cento, a 29.289 pontos. JUROS <0#2DIJ:> Os contratos de DI exibiam alta, com o DI janeiro de 2013 em 9,970 por cento ao ano, ante 9,830 por cento no ajuste anterior. EURO A moeda comum europeia era cotada a 1,3054 dólar, ante 1,3044 dólar no fechamento anterior. GLOBAL 40 O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia para 132,125 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 1,827 por cento ao ano. RISCO-PAÍS O risco Brasil subia 1 ponto, para 218 pontos-básicos. O EMBI+ cedia 1 ponto, a 370 pontos-básicos. BOLSAS DOS EUA O índice Dow Jones subia 0,26 por cento, a 12.139 pontos, o S&P 500 tinha alta de 0,47 por cento, a 1.250 pontos, e o Nasdaq registrava variação positiva de 0,55 por cento, aos 2.592 pontos. PETRÓLEO Na Nymex, o contrato de petróleo mais curto subia 0,93 dólar, ou 0,94 por cento, a 99,60 dólares por barril. TREASURIES DE 10 ANOS O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, subia, oferecendo rendimento de 1,9563 por cento ante 1,97 por cento no fechamento anterior.

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