Bolsas recuam com maior queda de Nikkei em 10 semanas
O apetite por risco sofreu um impacto com notícias de que a Arábia Saudita e seus aliados do Golfo Árabe lançaram ataques aéreos no Iêmen
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2015 às 08h27.
Sydney - As ações asiáticas fecharam em queda nesta quinta-feira uma vez que perdas lideradas pelo setor de tecnologia em Wall Street e uma escalada das tensões no Oriente Médio levaram a uma alta dos preços do petróleo e da cotação do iene.
O apetite por risco sofreu um impacto com notícias de que a Arábia Saudita e seus aliados do Golfo Árabe lançaram ataques aéreos no Iêmen contra combatentes Houthi, que fortaleceram o domínio que exercem sobre a cidade de Aden, no sul do país.
A potencial ameaça ao fornecimento de petróleo do Golfo foi o bastante para fazer o petróleo subir.
Às 7h52 (horário de Brasília), o petróleo negociado nos EUA subia 3,7 por cento, a 51,03 dólares, enquanto o Brent avançava 3,59 por cento, para 58,51 dólares.
Já o dólar chegou à mínima de um mês contra o iene, a 118,94 ienes.
Uma escassez de dados asiáticos significa que a trajetória de menor resistência para os papéis era de cair, e o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,94 por cento.
O índice australiano perdeu 1,6 por cento, enquanto o índice japonês Nikkei teve queda de 1,4 por cento, maior perda em 10 semanas, recuando da máxima de 15 anos atingida na segunda-feira.
Os mercados na China, como muitas vezes, seguiram o próprio caminho com a bolsa em Xangai subindo 0,6 por cento.
Sydney - As ações asiáticas fecharam em queda nesta quinta-feira uma vez que perdas lideradas pelo setor de tecnologia em Wall Street e uma escalada das tensões no Oriente Médio levaram a uma alta dos preços do petróleo e da cotação do iene.
O apetite por risco sofreu um impacto com notícias de que a Arábia Saudita e seus aliados do Golfo Árabe lançaram ataques aéreos no Iêmen contra combatentes Houthi, que fortaleceram o domínio que exercem sobre a cidade de Aden, no sul do país.
A potencial ameaça ao fornecimento de petróleo do Golfo foi o bastante para fazer o petróleo subir.
Às 7h52 (horário de Brasília), o petróleo negociado nos EUA subia 3,7 por cento, a 51,03 dólares, enquanto o Brent avançava 3,59 por cento, para 58,51 dólares.
Já o dólar chegou à mínima de um mês contra o iene, a 118,94 ienes.
Uma escassez de dados asiáticos significa que a trajetória de menor resistência para os papéis era de cair, e o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,94 por cento.
O índice australiano perdeu 1,6 por cento, enquanto o índice japonês Nikkei teve queda de 1,4 por cento, maior perda em 10 semanas, recuando da máxima de 15 anos atingida na segunda-feira.
Os mercados na China, como muitas vezes, seguiram o próprio caminho com a bolsa em Xangai subindo 0,6 por cento.