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Bolsas de NY abrem em alta em dia de otimismo global

São Paulo - As Bolsas de Nova York abriram em alta o pregão de hoje, em um dia de otimismo nas principais praças no mercado de ações global. Às 12h45, o Dow Jones ganhava 0,33%, o Nasdaq avançava 0,21% e o S&P 500 subia 0,31%. No mesmo horário, Londres tinha alta de 0,85%, Paris ganhava […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - As Bolsas de Nova York abriram em alta o pregão de hoje, em um dia de otimismo nas principais praças no mercado de ações global. Às 12h45, o Dow Jones ganhava 0,33%, o Nasdaq avançava 0,21% e o S&P 500 subia 0,31%. No mesmo horário, Londres tinha alta de 0,85%, Paris ganhava 1,69% e Frankfurt subia 1,19%. Mais cedo, a Bolsa de Tóquio fechou em alta de 2,72% e a Bolsa de Hong Kong fechou com ganhos de 1,31%.

Hoje, foi divulgada a produção industrial em janeiro nos Estados Unidos, que subiu 0,9%, informou o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). Os economistas esperavam aumento de 0,8%. O crescimento da produção em dezembro foi revisado para 0,7%, de 0,6% informado originalmente. A taxa da utilização da capacidade instalada subiu para 72,6%, em linha com o esperado pelos economistas.

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São Paulo - As Bolsas de Nova York abriram em alta o pregão de hoje, em um dia de otimismo nas principais praças no mercado de ações global. Às 12h45, o Dow Jones ganhava 0,33%, o Nasdaq avançava 0,21% e o S&P 500 subia 0,31%. No mesmo horário, Londres tinha alta de 0,85%, Paris ganhava 1,69% e Frankfurt subia 1,19%. Mais cedo, a Bolsa de Tóquio fechou em alta de 2,72% e a Bolsa de Hong Kong fechou com ganhos de 1,31%.

Hoje, foi divulgada a produção industrial em janeiro nos Estados Unidos, que subiu 0,9%, informou o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). Os economistas esperavam aumento de 0,8%. O crescimento da produção em dezembro foi revisado para 0,7%, de 0,6% informado originalmente. A taxa da utilização da capacidade instalada subiu para 72,6%, em linha com o esperado pelos economistas.

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