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Bolsas de Nova York abrem em queda

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, apesar dos dados mais fortes que o esperado sobre a produtividade nos Estados Unidos. Contribuem para o movimento a queda menor que o esperado do número de pedidos de auxílio-desemprego, os resultados fracos de vendas das varejistas e as persistentes preocupações com […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, apesar dos dados mais fortes que o esperado sobre a produtividade nos Estados Unidos. Contribuem para o movimento a queda menor que o esperado do número de pedidos de auxílio-desemprego, os resultados fracos de vendas das varejistas e as persistentes preocupações com a situação fiscal de países da Europa. Às 10h51 (de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,16%, o Nasdaq recuava 0,21% e o S&P 500 registrava baixa de 0,26%.

O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 7 mil na semana passada, ante previsão de queda de 8 mil. A produtividade, por sua vez, cresceu à taxa anual sazonalmente ajustada de 3,6%, superando a previsão dos analistas, de aumento de 2,6%. O custo unitário da mão de obra no país - um sinalizador importante das pressões inflacionárias - diminuiu 1,6%, mais que a previsão de queda de 0,7%.

Os analistas operam de olho nos comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, após a autoridade monetária manter a taxa básica de juros da zona do euro em 1%. Também gera expectativa o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, sobre os testes de estresse do setor bancário. As informações são da Dow Jones.

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