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Bolsas europeias sobem, com expectativa de estímulo pelo BCE

Após a reunião do BCE, Draghi afirmou que a recuperação econômica e a inflação da Europa provavelmente foram atingidas pela desaceleração dos países emergentes

Bolsas: um relatório divulgado na semana passada, mostrando que a inflação do bloco recuou para o terreno negativo, alimentou as dúvidas sobre quando o BCE vai anunciar uma expansão do seu programa de relaxamento quantitativo (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2015 às 15h47.

São Paulo - As bolsas europeias fecharam em forte alta nesta quinta-feira, 22, em sua maioria, com a reação do mercado ao discurso do presidente do Banco Central Europeu ( BCE ), Mario Draghi, que sugeriu que a autoridade monetária pode aumentar o programa de relaxamento quantitativo em dezembro.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,03% para 369,99 pontos, no maior patamar desde 20 de agosto, de acordo com a FactSet.

Após a reunião do BCE, Draghi afirmou que a recuperação econômica e a inflação da Europa provavelmente foram atingidas pela desaceleração do crescimento de mercados emergentes.

"Neste contexto, o grau de acomodação da política monetária precisará ser reexaminado na reunião de dezembro, quando as novas projeções da equipe do sistema do euro estarão disponíveis", disse.

Um relatório divulgado na semana passada, mostrando que a inflação do bloco recuou para o terreno negativo, alimentou as dúvidas sobre quando o BCE vai anunciar uma expansão do seu programa de relaxamento quantitativo.

Na Alemanha, a bolsa de Frankfurt subiu 2,48%, para 10.491,97 pontos, impulsionada pelos ganhos da Volkswagen, que avançou 3,39%.

A bolsa de Paris fechou em alta de 2,28%, aos 4.802,18 pontos, com a Orange liderando os ganhos.

A empresa viu suas ações subirem 7,5%, com os resultados do terceiro trimestre que saíram melhores do que o esperado.

A Pernod Ricard também teve bons resultados no período e seus papéis avançaram 5,22%.

O avanço da bolsa de Londres foi mais modesto: +0,44%, aos 6.376,28. Ações de mineradoras lideraram os ganhos, com a Glencore subindo 5,92% e a BHP Billiton avançando 2,26%.

Já a Anglo American recuou 1,27%, após a divulgação de um relatório reportando uma queda de 27% na produção de diamantes no terceiro trimestre.

A bolsa de Milão fechou em alta de 2,00%, aos 22.616,90 pontos; Lisboa subiu 0,41%, para 5.368,87 pontos; e Madrid ganhou 2,05%, fechando aos 10.365,40 pontos.

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O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,03% para 369,99 pontos, no maior patamar desde 20 de agosto, de acordo com a FactSet.

Após a reunião do BCE, Draghi afirmou que a recuperação econômica e a inflação da Europa provavelmente foram atingidas pela desaceleração do crescimento de mercados emergentes.

"Neste contexto, o grau de acomodação da política monetária precisará ser reexaminado na reunião de dezembro, quando as novas projeções da equipe do sistema do euro estarão disponíveis", disse.

Um relatório divulgado na semana passada, mostrando que a inflação do bloco recuou para o terreno negativo, alimentou as dúvidas sobre quando o BCE vai anunciar uma expansão do seu programa de relaxamento quantitativo.

Na Alemanha, a bolsa de Frankfurt subiu 2,48%, para 10.491,97 pontos, impulsionada pelos ganhos da Volkswagen, que avançou 3,39%.

A bolsa de Paris fechou em alta de 2,28%, aos 4.802,18 pontos, com a Orange liderando os ganhos.

A empresa viu suas ações subirem 7,5%, com os resultados do terceiro trimestre que saíram melhores do que o esperado.

A Pernod Ricard também teve bons resultados no período e seus papéis avançaram 5,22%.

O avanço da bolsa de Londres foi mais modesto: +0,44%, aos 6.376,28. Ações de mineradoras lideraram os ganhos, com a Glencore subindo 5,92% e a BHP Billiton avançando 2,26%.

Já a Anglo American recuou 1,27%, após a divulgação de um relatório reportando uma queda de 27% na produção de diamantes no terceiro trimestre.

A bolsa de Milão fechou em alta de 2,00%, aos 22.616,90 pontos; Lisboa subiu 0,41%, para 5.368,87 pontos; e Madrid ganhou 2,05%, fechando aos 10.365,40 pontos.

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