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Bolsas de NY revertem por dados e fecham com ganhos

Índice Dow Jones ganhou 13,37 pontos (0,09%), terminando aos 15.555,61 pontos, enquanto Nasdaq subiu 25,59 pontos (0,71%) e encerrou a 3.605,19 pontos

Prédio da Nasdaq no Times Square: bolsa foi a única que se manteve em alta durante quase todo o dia, ajudado pela disparada das ações do Facebook (Keith Bedford/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2013 às 18h29.

Nova York - As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 25, após terem passado grande parte da sessão no vermelho. Os índices acabaram se recuperando com dados positivos dos Estados Unidos e ganharam impulso no fim do pregão por comentários do colunista do Wall Street Journal Jon Hilsenrath, sobre a próxima reunião do Federal Reserve. Somente o Nasdaq se manteve em alta durante quase todo o dia, ajudado pela disparada das ações do Facebook, que divulgou um balanço positivo após o fechamento da véspera.

O índice Dow Jones ganhou 13,37 pontos (0,09%), terminando aos 15.555,61 pontos. O S&P 500 avançou 4,31 pontos (0,26%), para 1.690,25 pontos. O Nasdaq subiu 25,59 pontos (0,71%) e encerrou a 3.605,19 pontos.

Nos EUA, os dois indicadores principais saíram antes da abertura do pregão. Os pedidos de auxílio-desemprego subiram para 343 mil na semana encerrada em 20 de julho. A expectativa de Wall Street era de que terminassem o período em 340 mil. Já as encomendas de bens duráveis, números levados em conta para os analistas revisarem suas projeções do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano, subiram 4,2% em junho, acima do esperado pelos economistas, que projetavam alta de 1,7%. Além disso, o número de maio foi revisado para cima, de 3,7% para 5,2%.

Após a abertura do mercado, foi divulgado o índice de atividade industrial regional do Federal Reserve de Kansas City, que subiu para 6 em julho, de -5 em junho, atingindo o maior nível desde agosto de 2012, impulsionado por um aumento na produção.

Mas o impulso final para as Bolsas foi dado pelo colunista do Wall Street Journal e especialista em Fed, Jon Hilsenrath. Ele afirmou que o Fed deve manter as compras mensais de US$ 85 bilhões em bônus na próxima reunião, nos dias 30 e 31 de julho, mas pode rever os gatilhos de desemprego e inflação.

No noticiário corporativo, as ações do Facebook dispararam 29,61%. Na noite passada, a empresa surpreendeu os investidores ao anunciar resultados que bateram as estimativas, fato raro neste trimestre entre as empresas de tecnologia e internet. A companhia saiu de prejuízo de US$ 157 milhões no segundo trimestre de 2012 para um lucro de US$ 333 milhões este ano.

Já o papel da General Motors fechou em baixa de 0,16%. A montadora registrou queda de 24% no lucro, para US$ 1,41 bilhão no segundo trimestre. Apesar da queda, o número superou a previsão dos analistas.

Na Europa, o noticiário corporativo deixou a desejar. Companhias como Basf, Unilever e Michelin registraram ou sinalizaram desempenho pior do que o previsto e as ações caíram. A Bolsa de Londres fechou em queda de 0,49%, Frankfurt perdeu 0,96% e Paris recuou 0,17%, mas Madri teve alta de 1,09%, ajudada pelo balanço da Telefónica e pela queda na taxa de desemprego. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, 25, após terem passado grande parte da sessão no vermelho. Os índices acabaram se recuperando com dados positivos dos Estados Unidos e ganharam impulso no fim do pregão por comentários do colunista do Wall Street Journal Jon Hilsenrath, sobre a próxima reunião do Federal Reserve. Somente o Nasdaq se manteve em alta durante quase todo o dia, ajudado pela disparada das ações do Facebook, que divulgou um balanço positivo após o fechamento da véspera.

O índice Dow Jones ganhou 13,37 pontos (0,09%), terminando aos 15.555,61 pontos. O S&P 500 avançou 4,31 pontos (0,26%), para 1.690,25 pontos. O Nasdaq subiu 25,59 pontos (0,71%) e encerrou a 3.605,19 pontos.

Nos EUA, os dois indicadores principais saíram antes da abertura do pregão. Os pedidos de auxílio-desemprego subiram para 343 mil na semana encerrada em 20 de julho. A expectativa de Wall Street era de que terminassem o período em 340 mil. Já as encomendas de bens duráveis, números levados em conta para os analistas revisarem suas projeções do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano, subiram 4,2% em junho, acima do esperado pelos economistas, que projetavam alta de 1,7%. Além disso, o número de maio foi revisado para cima, de 3,7% para 5,2%.

Após a abertura do mercado, foi divulgado o índice de atividade industrial regional do Federal Reserve de Kansas City, que subiu para 6 em julho, de -5 em junho, atingindo o maior nível desde agosto de 2012, impulsionado por um aumento na produção.

Mas o impulso final para as Bolsas foi dado pelo colunista do Wall Street Journal e especialista em Fed, Jon Hilsenrath. Ele afirmou que o Fed deve manter as compras mensais de US$ 85 bilhões em bônus na próxima reunião, nos dias 30 e 31 de julho, mas pode rever os gatilhos de desemprego e inflação.

No noticiário corporativo, as ações do Facebook dispararam 29,61%. Na noite passada, a empresa surpreendeu os investidores ao anunciar resultados que bateram as estimativas, fato raro neste trimestre entre as empresas de tecnologia e internet. A companhia saiu de prejuízo de US$ 157 milhões no segundo trimestre de 2012 para um lucro de US$ 333 milhões este ano.

Já o papel da General Motors fechou em baixa de 0,16%. A montadora registrou queda de 24% no lucro, para US$ 1,41 bilhão no segundo trimestre. Apesar da queda, o número superou a previsão dos analistas.

Na Europa, o noticiário corporativo deixou a desejar. Companhias como Basf, Unilever e Michelin registraram ou sinalizaram desempenho pior do que o previsto e as ações caíram. A Bolsa de Londres fechou em queda de 0,49%, Frankfurt perdeu 0,96% e Paris recuou 0,17%, mas Madri teve alta de 1,09%, ajudada pelo balanço da Telefónica e pela queda na taxa de desemprego. Fonte: Dow Jones Newswires.

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