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Bolsas de NY iniciam o pregão próximas da estabilidade

Por Cynthia Decloedt Nova York - Os principais índices de ações do mercado norte-americano abriram o pregão em baixa, mas próximos da estabilidade, refletindo o desapontamento dos poucos investidores presentes à queda nas encomendas de bens duráveis norte-americanas em novembro e aumento menor do que o projetado nos gastos com consumo do mesmo mês. Às […]

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Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2010 às 11h39.

Por Cynthia Decloedt

Nova York - Os principais índices de ações do mercado norte-americano abriram o pregão em baixa, mas próximos da estabilidade, refletindo o desapontamento dos poucos investidores presentes à queda nas encomendas de bens duráveis norte-americanas em novembro e aumento menor do que o projetado nos gastos com consumo do mesmo mês. Às 12h37, o Dow Jones cedia 0,01%, o Nasdaq subia 0,01% e o S&P-500 caía 0,13%.

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As encomendas de bens duráveis caíram 1,3% em novembro, para o nível sazonalmente ajustado de US$ 193,71 bilhões, informou o Departamento do Comércio. A queda superou a previsão dos economistas, de retração de 0,6%. A desaceleração das encomendas em novembro foi puxada por queda de 53,1% nas encomendas de aviões comerciais. Excluindo o setor de transportes, as encomendas de bens duráveis subiram 2,4% em novembro, seguindo-se a queda de 1,9% em outubro.

O gasto do consumidor dos EUA aumentou 0,4% em novembro, depois de subir 0,7% em outubro, em dado revisado, informou o Departamento de Comércio. A renda pessoal dos norte-americanos cresceu 0,3% em novembro. Economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam que o gasto subisse 0,5% e a renda aumentasse 0,2%,

Foi divulgado ainda que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 3 mil, para 420 mil, após ajustes sazonais, na semana até 18 de dezembro. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam queda de 2 mil solicitações.

No noticiário corporativo, o destaque eram os papéis da Bed Bath & Beyond, que subiram 6% no pré-mercado. A varejista de utensílios domésticos registrou elevação de 25% em seu lucro do terceiro trimestre fiscal, superando sua meta. As ações da Micron Technology caíram 2,5%. A fabricante de chips de memória anunciou queda de 24% em seu lucro do primeiro trimestre fiscal, refletindo queda nas margens em consequência de retração na demanda por computadores pessoais. As vendas ficaram abaixo das estimativas. As informações são da Dow Jones.

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