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Bolsas da China marcam novos recordes após estímulos do governo

China cortou a taxa primária de empréstimo de um ano (LPR), nova medida de empréstimo referencial

Bolsa de Valores: índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 2,3% (China Photos/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 20 de fevereiro de 2020 às 10h34.

Última atualização em 20 de fevereiro de 2020 às 10h41.

Hong Kong — Os índices acionários chineses fecharam em nova máxima de um mês nesta quinta-feira, impulsionados pelo esperado corte na taxa primária referencial de empréstimo e por um ritmo mais fraco nos novos casos de infecção por coronavírus no país.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 2,3%, tendo atingido durante a sessão o patamar mais elevado desde 21 de janeiro e marcando o maior ganho diário em mais de duas semanas.

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Já o índice de Xangai teve alta de 1,84%, no maior nível de fechamento desde 22 de janeiro.

O subíndice do setor financeiro subiu 2,5%, o de consumo ganhou 2% e o de saúde avançou 1,3%.

A China cortou a taxa primária de empréstimo de um ano (LPR), nova medida de empréstimo referencial introduzida em agosto, em 10 pontos básicos, de 4,15% na fixação do mês anterior para 4,05%. A LPR de cinco anos foi cortada em 5 pontos, de 4,80% para 4,75%.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,34%, a 23.479 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,17%, a 27.609 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,84%, a 3.030 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 2,30%, a 4.144 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,67%, a 2.195 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,29%, a 11.725 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,47%, a 3.198 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,25%, a 7.162 pontos.

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