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Bolsas da Ásia têm rali e índice segue para perda trimestral

O índice Nikkei do Japão deu de ombros para a inesperada queda da produção industrial do país para fechar com alta de 2,7 por cento

Índice Nikkei: o índice estava a caminho de registrar um declínio de mais de 2 por cento em setembro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2015 às 08h54.

Tóquio/Cingapura - Os mercados acionários asiáticos tiveram um rali nesta quarta-feira, após recuar para mínimas de 3 anos, mas as preocupações persistem com a queda nos preços das commodities e com o esfriamento da economia chinesa.

Às 7h46 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,92 por cento, depois de ter chegado a cair 2,3 por cento, após atingir seu nível mais baixo desde junho de 2012 na terça-feira devido a temores de que a desaceleração na China pode frear o enorme apetite do país por commodities e recursos.

O índice estava a caminho de registrar um declínio de mais de 2 por cento em setembro, estendendo as perdas no trimestre para o patamar de 17 por cento, o que levaria à pior performance em 4 anos.

O índice Nikkei do Japão deu de ombros para a inesperada queda da produção industrial do país para fechar com alta de 2,7 por cento. Ainda assim, as perdas no trimestre foram de 14,1 por cento, a pior desde 2010.

"O ambiente atual representa uma inversão das expectativas, sobretudo altistas da demanda por commodities e crescimento da China, para expectativas mais balanceadas de crescimento progressivo, e não exponencial", disse o diretor administrativo da White Funds Management Angus Gluskie.

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O índice estava a caminho de registrar um declínio de mais de 2 por cento em setembro, estendendo as perdas no trimestre para o patamar de 17 por cento, o que levaria à pior performance em 4 anos.

O índice Nikkei do Japão deu de ombros para a inesperada queda da produção industrial do país para fechar com alta de 2,7 por cento. Ainda assim, as perdas no trimestre foram de 14,1 por cento, a pior desde 2010.

"O ambiente atual representa uma inversão das expectativas, sobretudo altistas da demanda por commodities e crescimento da China, para expectativas mais balanceadas de crescimento progressivo, e não exponencial", disse o diretor administrativo da White Funds Management Angus Gluskie.

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