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Bolsas da Ásia tem nova queda após desvalorização do iuan

Às 7h51 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 tinha queda de 1,71 por cento, a 1.532 pontos

Bolsas: o iuan atingiu a mínima em quatro anos após a China desvalorizar a moeda (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2015 às 08h30.

Londres - O principal índice europeu de ações dava continuidade às quedas recentes nesta quarta-feira após a China desvalorizar o iuan ainda mais, prejudicando companhias focadas em exportação, como montadoras e empresas de artigos de luxo.

Às 7h51 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 tinha queda de 1,71 por cento, a 1.532 pontos. O FTSEurofirst 300 recuou 1,7 por cento na terça-feira.

O iuan atingiu a mínima em quatro anos após a China desvalorizar a moeda, depois de intensa depreciação na terça-feira. A manobra do banco central chinês alimentou temores de uma guerra cambial global e acusações de que Pequim está concedendo vantagem desleal aos seus exportadores.

A forte queda do iuan tem afetado as ações de montadoras alemãs e empresas europeias de artigos de luxo, para as quais a China é um importante mercado. A desvalorização da moeda também pressiona ações de energia e mineração, já que o país é um grande consumidor mundial de commodities.

O índice do setor automotivo do STOXX Europe 600 caía 2,6 por cento, enquanto o índice que inclui as principais produtoras de bens de luxo do país perdia 3 por cento.

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Às 7h51 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 tinha queda de 1,71 por cento, a 1.532 pontos. O FTSEurofirst 300 recuou 1,7 por cento na terça-feira.

O iuan atingiu a mínima em quatro anos após a China desvalorizar a moeda, depois de intensa depreciação na terça-feira. A manobra do banco central chinês alimentou temores de uma guerra cambial global e acusações de que Pequim está concedendo vantagem desleal aos seus exportadores.

A forte queda do iuan tem afetado as ações de montadoras alemãs e empresas europeias de artigos de luxo, para as quais a China é um importante mercado. A desvalorização da moeda também pressiona ações de energia e mineração, já que o país é um grande consumidor mundial de commodities.

O índice do setor automotivo do STOXX Europe 600 caía 2,6 por cento, enquanto o índice que inclui as principais produtoras de bens de luxo do país perdia 3 por cento.

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