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Bolsas da Ásia têm dia misto, com expectativa por Fed

Às 7h10 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,26 por cento

Bolsas: às 7h10 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,26 por cento (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 08h29.

Sydney - Os mercados acionários asiáticos tiveram um dia misto nesta quarta-feira, em meio a crescentes riscos de uma alta nos juros dos Estados Unidos a partir do mês que vem, com a bolsa do Japão subindo após resultados corporativos e a bolsa em Xangai recuando, apesar de indicadores econômicos positivos.

Às 7h10 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,26 por cento.

A bolsa do Japão teve ganhos modestos, com resultados corporativos mais fortes sustentando ações de empresas de construção e incorporadoras.

Na China, o índice de Xangai caiu mais de 1 por cento, apesar de o banco central do país prometer estabilizar as expectativas do mercado e de uma pesquisa que mostrou que a atividade no setor de serviços acelerou no mês passado.

Os mais recentes temores sobre a política monetária norte-americana vieram após o presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart, afirmar ao Wall Street Journal que seria necessária uma "deterioração significataiva" na economia para que ele não apoiasse uma alta de juros em setembro.

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A bolsa do Japão teve ganhos modestos, com resultados corporativos mais fortes sustentando ações de empresas de construção e incorporadoras.

Na China, o índice de Xangai caiu mais de 1 por cento, apesar de o banco central do país prometer estabilizar as expectativas do mercado e de uma pesquisa que mostrou que a atividade no setor de serviços acelerou no mês passado.

Os mais recentes temores sobre a política monetária norte-americana vieram após o presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart, afirmar ao Wall Street Journal que seria necessária uma "deterioração significataiva" na economia para que ele não apoiasse uma alta de juros em setembro.

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