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Bolsas da Ásia sobem com ajuda à Grécia; Hong Kong sobe 2,08%

Tóquio - O fechamento do acordo para um segundo pacote de socorro da União Europeia à Grécia provocou altas significativas na maioria das bolsas asiáticas. Na Bolsa de Hong Kong, os ganhos foram liderados pelos bancos. O índice Hang Seng terminou o pregão com alta de 2,08%, fechando aos 22.444,80 pontos. Na China, a caça […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2011 às 07h19.

Tóquio - O fechamento do acordo para um segundo pacote de socorro da União Europeia à Grécia provocou altas significativas na maioria das bolsas asiáticas.

Na Bolsa de Hong Kong, os ganhos foram liderados pelos bancos. O índice Hang Seng terminou o pregão com alta de 2,08%, fechando aos 22.444,80 pontos.

Na China, a caça às pechinchas sustentou as ações de pesos pesados e garantiu o fechamento positivo das bolsas. No entanto, os ganhos foram limitados pelas persistentes preocupações do mercado com a desaceleração da economia doméstica e com a possibilidade de que o governo mantenha no segundo semestre o arrocho da política monetária. O índice Xangai Composto avançou 0,18% e fechou aos 2.770,79 pontos. O índice Shenzhen Composto teve alta de 0,43% e terminou aos 1.211,15 pontos.

O yuan atingiu cotação recorde diante do dólar depois que o banco central fixou a taxa cambial de referência em uma mínima histórica pelo terceiro dia seguido. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,4455 yuans, de 6,4516 yuans do final do dia anterior. É a maior cotação da moeda chinesa em relação ao dólar desde as reformas cambiais que o país realizou em 2005. Nesta semana, o yuan acumulou alta de 0,27%, contra 0,22% em todo o mês o mês passado. O banco central, por sua vez, fixou a paridade central na mínima histórica pelo terceiro dia seguido, em 6,4495 yuans por dólar, de 6,4536 yuans por dólar na quinta-feira.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em alta. O índice Taiwan Weighted avançou 0,55% e fechou aos 8.765,32 pontos.

Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul fechou em alta, com os investidores estrangeiros comprando ações locais em meio aos sinais de uma evolução positiva para as dívidas soberanas dos EUA e de países da Europa. O índice Kospi subiu 1,22% e fechou aos 2.171,23 pontos.

Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney subiu 1,03% e fechou aos 4.602,9 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou praticamente estável. O índice PSE recuou apenas 0,04% e fechou aos 4.478,36 pontos.

A Bolsa de Cingapura teve alta, em linha com os demais mercados globais. O índice Straits Times subiu 1,4% e fechou aos 3.182,05 pontos, quarta sessão seguida de alta. Na semana, avançou 3,4%, depois da baixa de segunda-feira.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, avançou 1,0% e fechou em novo recorde de 4.106,82 pontos, uma vez que investidores estrangeiros adquiriram papéis relacionados a produtos de consumo e a commodities na expectativa de fortes resultados no primeiro semestre que devem ser anunciados na próxima semana.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 1,5% e fechou na maior alta em 15 anos, aos 1.121,04 pontos, apoiada ainda por fluxo de capital estrangeiro novo na bolsa local graças a perspectivas políticas positivas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, terminou estável e fechou aos 1.565,06 pontos, com a baixa de Tenaga Nasional (-3,8%) afetando o índice. A principal companhia energética do país divulgou perdas líquidas no terceiro trimestre, pressionada por alta generalizada de custos. As informações são da Dow Jones

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Tóquio - O fechamento do acordo para um segundo pacote de socorro da União Europeia à Grécia provocou altas significativas na maioria das bolsas asiáticas.

Na Bolsa de Hong Kong, os ganhos foram liderados pelos bancos. O índice Hang Seng terminou o pregão com alta de 2,08%, fechando aos 22.444,80 pontos.

Na China, a caça às pechinchas sustentou as ações de pesos pesados e garantiu o fechamento positivo das bolsas. No entanto, os ganhos foram limitados pelas persistentes preocupações do mercado com a desaceleração da economia doméstica e com a possibilidade de que o governo mantenha no segundo semestre o arrocho da política monetária. O índice Xangai Composto avançou 0,18% e fechou aos 2.770,79 pontos. O índice Shenzhen Composto teve alta de 0,43% e terminou aos 1.211,15 pontos.

O yuan atingiu cotação recorde diante do dólar depois que o banco central fixou a taxa cambial de referência em uma mínima histórica pelo terceiro dia seguido. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,4455 yuans, de 6,4516 yuans do final do dia anterior. É a maior cotação da moeda chinesa em relação ao dólar desde as reformas cambiais que o país realizou em 2005. Nesta semana, o yuan acumulou alta de 0,27%, contra 0,22% em todo o mês o mês passado. O banco central, por sua vez, fixou a paridade central na mínima histórica pelo terceiro dia seguido, em 6,4495 yuans por dólar, de 6,4536 yuans por dólar na quinta-feira.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em alta. O índice Taiwan Weighted avançou 0,55% e fechou aos 8.765,32 pontos.

Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul fechou em alta, com os investidores estrangeiros comprando ações locais em meio aos sinais de uma evolução positiva para as dívidas soberanas dos EUA e de países da Europa. O índice Kospi subiu 1,22% e fechou aos 2.171,23 pontos.

Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney subiu 1,03% e fechou aos 4.602,9 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, encerrou praticamente estável. O índice PSE recuou apenas 0,04% e fechou aos 4.478,36 pontos.

A Bolsa de Cingapura teve alta, em linha com os demais mercados globais. O índice Straits Times subiu 1,4% e fechou aos 3.182,05 pontos, quarta sessão seguida de alta. Na semana, avançou 3,4%, depois da baixa de segunda-feira.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, avançou 1,0% e fechou em novo recorde de 4.106,82 pontos, uma vez que investidores estrangeiros adquiriram papéis relacionados a produtos de consumo e a commodities na expectativa de fortes resultados no primeiro semestre que devem ser anunciados na próxima semana.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, ganhou 1,5% e fechou na maior alta em 15 anos, aos 1.121,04 pontos, apoiada ainda por fluxo de capital estrangeiro novo na bolsa local graças a perspectivas políticas positivas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, terminou estável e fechou aos 1.565,06 pontos, com a baixa de Tenaga Nasional (-3,8%) afetando o índice. A principal companhia energética do país divulgou perdas líquidas no terceiro trimestre, pressionada por alta generalizada de custos. As informações são da Dow Jones

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