Bolsas da Ásia sobem apesar de receio com Grécia e China
Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão oscilava perto da estabilidade
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2015 às 08h52.
Hong Kong - A maioria dos índices acionários asiáticos fechou em alta pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, apesar de perdas na China e o impasse da Grécia com seus credores terem limitado os ganhos.
Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão oscilava perto da estabilidade em uma sessão volátil. O índice Nikkei subiu 1 por cento graças a uma desvalorização do iene.
Em Xangai, o mercado caiu 3,5 por cento nesta quinta-feira, acumulando perda de quase 25 por cento desde uma máxima em 12 de junho, apesar das autoridades implementarem medidas de apoio ao mercado, incluindo o corte nas taxas de juros no fim de semana.
O sentimento de investidores ao redor do mundo era de continuar com cautela nas próximas semanas em meio à incerteza sobre se a Grécia poderá recuar da beira do abismo econômico após o calote de dívida junto ao Fundo Monetário Internacional, e dúvidas crescentes sobre seu futuro na zona do euro.
O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, convocou um referendo para o domingo que pode determinar o futuro de seu país na Europa. Na quarta-feira, Tsipras pediu que os gregos rejeitem o pacote de resgate internacional, diminuindo as esperanças de qualquer avanço.
Hong Kong - A maioria dos índices acionários asiáticos fechou em alta pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, apesar de perdas na China e o impasse da Grécia com seus credores terem limitado os ganhos.
Às 7h40 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão oscilava perto da estabilidade em uma sessão volátil. O índice Nikkei subiu 1 por cento graças a uma desvalorização do iene.
Em Xangai, o mercado caiu 3,5 por cento nesta quinta-feira, acumulando perda de quase 25 por cento desde uma máxima em 12 de junho, apesar das autoridades implementarem medidas de apoio ao mercado, incluindo o corte nas taxas de juros no fim de semana.
O sentimento de investidores ao redor do mundo era de continuar com cautela nas próximas semanas em meio à incerteza sobre se a Grécia poderá recuar da beira do abismo econômico após o calote de dívida junto ao Fundo Monetário Internacional, e dúvidas crescentes sobre seu futuro na zona do euro.
O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, convocou um referendo para o domingo que pode determinar o futuro de seu país na Europa. Na quarta-feira, Tsipras pediu que os gregos rejeitem o pacote de resgate internacional, diminuindo as esperanças de qualquer avanço.