Bolsas da Ásia são afetadas por China e teste norte-coreano
Às 7h51 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,27 por cento
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 08h03.
Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta quarta-feira após a China permitir que o iuan se desvalorizasse mais, alimentando preocupações sobre sua economia, enquanto um teste nuclear da Coreia do Norte aumentou as tensões geopolíticas.
Às 7h51 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,27 por cento após o banco central da China definir a taxa de ponto médio do iuan no nível mais fraco em quatro anos e meio.
Alguns veem a tática de levar o iuan para baixo como uma tentativa desesperada da China de sustentar o crescimento, levando a preocupações de que a segunda maior economia do mundo pode estar mais fraca do que imaginado, enquanto outros dizem que a fraqueza do iuan é inevitável em face do dólar forte.
A última notícia preocupante sobre a China veio da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostrando que a atividade do setor de serviços cresceu no ritmo mais lento em 17 meses em dezembro.
Mas apesar da renovada queda do iuan, as ações chinesas tiveram modestos ganhos após a mídia dizer que a proibição de venda de ações pelos principais acionistas, aplicada para ajudar a deter uma forte queda do mercado no ano passado, continuará até que o governo publique novas regras.
Já o índice acionário KOSPI da Coreia do Sul caiu com suspeitas de que a Coreia do Norte tivesse realizado um teste nuclear nesta quarta-feira, o que Pyongyang confirmou mais tarde.
Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta quarta-feira após a China permitir que o iuan se desvalorizasse mais, alimentando preocupações sobre sua economia, enquanto um teste nuclear da Coreia do Norte aumentou as tensões geopolíticas.
Às 7h51 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,27 por cento após o banco central da China definir a taxa de ponto médio do iuan no nível mais fraco em quatro anos e meio.
Alguns veem a tática de levar o iuan para baixo como uma tentativa desesperada da China de sustentar o crescimento, levando a preocupações de que a segunda maior economia do mundo pode estar mais fraca do que imaginado, enquanto outros dizem que a fraqueza do iuan é inevitável em face do dólar forte.
A última notícia preocupante sobre a China veio da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostrando que a atividade do setor de serviços cresceu no ritmo mais lento em 17 meses em dezembro.
Mas apesar da renovada queda do iuan, as ações chinesas tiveram modestos ganhos após a mídia dizer que a proibição de venda de ações pelos principais acionistas, aplicada para ajudar a deter uma forte queda do mercado no ano passado, continuará até que o governo publique novas regras.
Já o índice acionário KOSPI da Coreia do Sul caiu com suspeitas de que a Coreia do Norte tivesse realizado um teste nuclear nesta quarta-feira, o que Pyongyang confirmou mais tarde.