Bolsas da Ásia recuam, pressionadas por nova queda na China
Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,77 por cento
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2015 às 08h42.
Tóquio - A maioria dos índices acionários asiáticos fechou em queda nesta terça-feira, reagindo a novo recuo da bolsa chinesa, que perturbou investidores já aturdidos por incertezas sobre o futuro da Grécia e do bloco monetário europeu.
O índice chinês chegou a cair mais de 5 por cento durante a sessão, apesar de medidas sem precedentes adotadas no último fim de semana para estabilizar o mercado.
Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,77 por cento.
O índice japonês Nikkei subiu mais de 1 por cento após marcar forte queda na segunda-feira. As bolsas na Europa e nos Estados Unidos recuaram na sessão passada depois que os gregos votaram pela rejeição de mais austeridade.
"A Grécia está em circunstâncias difíceis. Apesar da volatilidade no curto prazo e do fato de que a discussão será difícil, ainda espero que uma solução que evite uma situação muito ruim", disse o chefe de alocação global de ativos do Societé Générale, Alain Bokobza.
Tóquio - A maioria dos índices acionários asiáticos fechou em queda nesta terça-feira, reagindo a novo recuo da bolsa chinesa, que perturbou investidores já aturdidos por incertezas sobre o futuro da Grécia e do bloco monetário europeu.
O índice chinês chegou a cair mais de 5 por cento durante a sessão, apesar de medidas sem precedentes adotadas no último fim de semana para estabilizar o mercado.
Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,77 por cento.
O índice japonês Nikkei subiu mais de 1 por cento após marcar forte queda na segunda-feira. As bolsas na Europa e nos Estados Unidos recuaram na sessão passada depois que os gregos votaram pela rejeição de mais austeridade.
"A Grécia está em circunstâncias difíceis. Apesar da volatilidade no curto prazo e do fato de que a discussão será difícil, ainda espero que uma solução que evite uma situação muito ruim", disse o chefe de alocação global de ativos do Societé Générale, Alain Bokobza.