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Bolsas da Ásia recuam com queda de commodities

Às 8h03 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,79 por cento

Bolsas: às 8h03 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,79 por cento (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 07h37.

Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta quarta-feira com a queda dos preços de commodities e dados apontando para a desaceleração da demanda na China , o que limitou o apetite dos investidores por ativos de risco.

Às 8h03 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,79 por cento, e se encaminhava para a mínima de novembro.

Os indicadores desta semana destacaram as dificuldades que a economia chinesa enfrenta, com os dados fracos do comércio na terça-feira cimentando as preocupações com a desaceleração da demanda.

Os dados desta quarta-feira mostraram que as fábricas chinesas ainda sofrem com a persistente deflação dos preços ao produtor – outro sinal de que os esforços de Pequim ainda não restauraram o ímpeto econômico.

A inflação ao consumidor de novembro acelerou levemente a 1,5 por cento, mas ainda ficou muito abaixo da média de 2014 de 2,0 por cento.

O índice Nikkei do Japão recuou 0,98 por cento, chegando a atingir a mínima de três semanas, com um surpreendente salto nas encomendas domésticas de maquinário dando pouco suporte.

Destacando a situação dos mercados de commodities, o índice da Thomson Reuters para o setor, o CRB, atingiu na terça-feira o menor nível desde novembro de 2002.

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Tóquio - As ações asiáticas caíram nesta quarta-feira com a queda dos preços de commodities e dados apontando para a desaceleração da demanda na China , o que limitou o apetite dos investidores por ativos de risco.

Às 8h03 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,79 por cento, e se encaminhava para a mínima de novembro.

Os indicadores desta semana destacaram as dificuldades que a economia chinesa enfrenta, com os dados fracos do comércio na terça-feira cimentando as preocupações com a desaceleração da demanda.

Os dados desta quarta-feira mostraram que as fábricas chinesas ainda sofrem com a persistente deflação dos preços ao produtor – outro sinal de que os esforços de Pequim ainda não restauraram o ímpeto econômico.

A inflação ao consumidor de novembro acelerou levemente a 1,5 por cento, mas ainda ficou muito abaixo da média de 2014 de 2,0 por cento.

O índice Nikkei do Japão recuou 0,98 por cento, chegando a atingir a mínima de três semanas, com um surpreendente salto nas encomendas domésticas de maquinário dando pouco suporte.

Destacando a situação dos mercados de commodities, o índice da Thomson Reuters para o setor, o CRB, atingiu na terça-feira o menor nível desde novembro de 2002.

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