Mercados

Bolsas da Ásia fecham em queda e Xangai cai 0,4%

Parte dos investidores espera de dados econômicos dos EUA

Índice Xangai Composto, na China (Getty Images)

Índice Xangai Composto, na China (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2012 às 06h00.

Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas voltou a ficar no campo negativo nesta segunda-feira. Parte dos investidores andou de lado, à espera de dados econômicos dos EUA. Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong. O Hang Seng caiu 0,16% e encerrou aos 21.511,05 pontos.

Na China, as bolsas seguiram o mesmo embalo pelo segundo pregão seguido. O Xangai Composto caiu 0,4% e terminou aos 2.058,94 pontos. O Shenzhen Composto ficou estável, aos 839,45 pontos. Os fabricantes têxteis e os estaleiros sofreram com a valorização do iuane.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou o dia em baixa, com HTC liderando as perdas entre as blue chips. O índice Taiwan Weighted caiu 0,59%, aos 7.091,67 pontos. As ações da HTC retrocederam 7%, no seu limite diário de baixa, após a empresa revelar perspectivas fracas para o quarto trimestre.

Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul fechou estável, com o índice Kospi aos 1.891,52 pontos. O mercado aguarda nesta semana dados sobre o emprego nos EUA e o PMI da China.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou praticamente estável, em meio à incerteza sobre a economia global e as perspectivas de baixa liquidez decorrente do fechamento dos mercados financeiros nos EUA com a passagem do furacão Sandy. O índice S&P/ASX 200 ganhou 0,10%, aos 4.476,86 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, teve ligeira queda. O índice PSEi caiu 0,14% e fechou aos 5.397,42 pontos. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame