Bolsas chinesas sobem, mas petróleo afeta outras asiáticas
O Xangai Composto, principal índice acionário da China, subiu 2,3% hoje, a 2.749,57 pontos
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 07h24.
São Paulo - As bolsas chinesas fecharam em alta nesta terça-feira, após o banco central chinês (PBoC) fazer uma nova injeção de capital no sistema financeiro, mas outros mercados asiáticos voltaram a ser pressionados pela fraqueza das cotações do petróleo .
O Xangai Composto , principal índice acionário da China, subiu 2,3% hoje, a 2.749,57 pontos, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, avançou 3,4%, a 1.729,09 pontos.
As ações na China ganharam força depois que o PBoC ofereceu a bancos comerciais 100 bilhões de yuans (US$ 15,2 bilhões) em empréstimos de curto prazo por meio de operações de mercado aberto.
Recentemente, o PBoC intensificou as injeções de capital, com o objetivo de prover liquidez antes do feriado do ano-novo chinês, que será ao longo da próxima semana.
Apesar do avanço desta terça, o Xangai acumula desvalorização de 47% desde o pico atingido em junho do ano passado.
Em outras partes da Ásia, as bolsas interromperam os ganhos dos dois últimos pregões, em meio à retomada da queda do petróleo, que caiu cerca de 5% a 6% na sessão de ontem e operava em baixa no início da manhã.
Em Hong Kong, o Hang Seng recuou 0,76%, a 19.446,84 pontos, enquanto em Seul, o índice sul-coreano Kospi perdeu 0,95%, a 1.906,60 pontos. No mercado taiwanês, o Taiex registrou baixa de 0,3%, a 8.131,24 pontos, e em Manila, o filipino PSEi cedeu 0,88%, a 6.642,45 pontos.
Além disso, o fraco desempenho dos mercados acionários de Nova York, que ontem fecharam perto da estabilidade, reduziu o apetite por risco na região asiática.
A desvalorização do petróleo e a decisão da Banco Central da Austrália (RBA, na sigla em inglês) de manter sua principal taxa de juros na mínima histórica de 2,0% também pesaram na Bolsa de Sydney, a principal da Oceania. O S&P/ASX 200, índice das empresas australianas mais negociadas, recuou 1%, terminando o pregão a 4.993,30 pontos. A cesta de ações de energia australianas caiu 3,2%.
A mineradora anglo-australiana BHP Billiton , por sua vez, teve queda de 2,2% em Sydney, após ter sua nota de crédito rebaixada pela Standard & Poor's ontem, de A+ para A.
São Paulo - As bolsas chinesas fecharam em alta nesta terça-feira, após o banco central chinês (PBoC) fazer uma nova injeção de capital no sistema financeiro, mas outros mercados asiáticos voltaram a ser pressionados pela fraqueza das cotações do petróleo .
O Xangai Composto , principal índice acionário da China, subiu 2,3% hoje, a 2.749,57 pontos, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, avançou 3,4%, a 1.729,09 pontos.
As ações na China ganharam força depois que o PBoC ofereceu a bancos comerciais 100 bilhões de yuans (US$ 15,2 bilhões) em empréstimos de curto prazo por meio de operações de mercado aberto.
Recentemente, o PBoC intensificou as injeções de capital, com o objetivo de prover liquidez antes do feriado do ano-novo chinês, que será ao longo da próxima semana.
Apesar do avanço desta terça, o Xangai acumula desvalorização de 47% desde o pico atingido em junho do ano passado.
Em outras partes da Ásia, as bolsas interromperam os ganhos dos dois últimos pregões, em meio à retomada da queda do petróleo, que caiu cerca de 5% a 6% na sessão de ontem e operava em baixa no início da manhã.
Em Hong Kong, o Hang Seng recuou 0,76%, a 19.446,84 pontos, enquanto em Seul, o índice sul-coreano Kospi perdeu 0,95%, a 1.906,60 pontos. No mercado taiwanês, o Taiex registrou baixa de 0,3%, a 8.131,24 pontos, e em Manila, o filipino PSEi cedeu 0,88%, a 6.642,45 pontos.
Além disso, o fraco desempenho dos mercados acionários de Nova York, que ontem fecharam perto da estabilidade, reduziu o apetite por risco na região asiática.
A desvalorização do petróleo e a decisão da Banco Central da Austrália (RBA, na sigla em inglês) de manter sua principal taxa de juros na mínima histórica de 2,0% também pesaram na Bolsa de Sydney, a principal da Oceania. O S&P/ASX 200, índice das empresas australianas mais negociadas, recuou 1%, terminando o pregão a 4.993,30 pontos. A cesta de ações de energia australianas caiu 3,2%.
A mineradora anglo-australiana BHP Billiton , por sua vez, teve queda de 2,2% em Sydney, após ter sua nota de crédito rebaixada pela Standard & Poor's ontem, de A+ para A.