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Bolsas asiáticas iniciam semana em alta; Hong Kong ganha 2%

Os robustos números das vendas no varejo dos Estados Unidos durante a "Black Friday" estimularam as bolsas da Ásia

Mesmo com estabilidade das bolsas, as expectativas de que Pequim irá adotar medidas para apoiar a indústria local foram ofuscadas pelas especulações de quebra do euro (Feng Li/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2011 às 07h53.

Tóquio - A maioria das Bolsas da Ásia fechou no campo positivo - não houve negociações na Malásia por ser feriado. Parte dos mercados deixou de lado os temores sobre a dívida da Europa e acabou estimulado pelos robustos números das vendas no varejo dos Estados Unidos durante a "Black Friday".

Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que também reagiu positivamente às reportagens de que o FMI poderia oferecer ajuda financeira à Itália. O índice Hang Seng subiu 348,33 pontos, ou 2%, e fechou aos 18.037,81 pontos.

Na China, as Bolsas fecharam estáveis. As expectativas de que Pequim irá adotar medidas para apoiar a indústria local foram ofuscadas pelas especulações de quebra na zona do euro. O índice Xangai Composto subiu apenas 0,1% e terminou aos 2.383,03 pontos. Já o índice Shenzhen Composto ficou estável, fechando aos 1.020,52 pontos.

O iuane cai ante o dólar, seguindo a queda da taxa de referência do banco central chinês, uma vez que investidores procuraram ativos mais seguros e pela dúvida levantada sobre se o FMI estaria mesmo preparando pacote de resgate da Itália. O mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3841 iuanes, de 6,3750 iuanes sexta-feira. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3585 iuanes, de 6,3554 iuanes sexta-feira.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul teve alta de 2,2% e terminou aos 1.815,28 pontos, com pesadas compras de investidores domésticos.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou em forte alta, apesar do desmentido sobre o pacote do FMI de apoio à Itália. O índice Taiwan Weighted avançou 1,68% e fechou aos 6.898,78 pontos.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou na maior alta em quase quatro semanas, com ações de mineradoras e do setor financeiro liderando o mercado geral. O bom resultado se deu por conta de boas notícias vindas dos EUA e do rumor (depois desmentido) de uma ajuda do FMI à Itália. O índice S&P/ASX 200 avançou 1,85% e fechou aos 4.058,20 pontos.

Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou no vermelho. O índice PSE retrocedeu 0,79% e terminou aos 4.227,88 pontos.


A Bolsa de Cingapura terminou em alta, seguindo o amplo movimento de compras dos demais mercados regionais, com otimismo devido aos gastos dos consumidores do varejo nos EUA e notícias favoráveis sobre a crise na zona do euro no fim de semana. Embora o FMI tenha negado conversações com a Itália sobre possível pacote de ajuda, o índice Straits Times teve alta de 1,9% e fechou aos 2.694,43 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,3% e encerrou aos 3.647,05 pontos, liderado por papeis do setor agrícola e de produtos de consumo.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 1,8% e fechou aos 984,18 pontos, seguindo os ganhos no mercado futuro dos EUA e da Europa. As informações são da Dow Jones

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Tóquio - A maioria das Bolsas da Ásia fechou no campo positivo - não houve negociações na Malásia por ser feriado. Parte dos mercados deixou de lado os temores sobre a dívida da Europa e acabou estimulado pelos robustos números das vendas no varejo dos Estados Unidos durante a "Black Friday".

Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que também reagiu positivamente às reportagens de que o FMI poderia oferecer ajuda financeira à Itália. O índice Hang Seng subiu 348,33 pontos, ou 2%, e fechou aos 18.037,81 pontos.

Na China, as Bolsas fecharam estáveis. As expectativas de que Pequim irá adotar medidas para apoiar a indústria local foram ofuscadas pelas especulações de quebra na zona do euro. O índice Xangai Composto subiu apenas 0,1% e terminou aos 2.383,03 pontos. Já o índice Shenzhen Composto ficou estável, fechando aos 1.020,52 pontos.

O iuane cai ante o dólar, seguindo a queda da taxa de referência do banco central chinês, uma vez que investidores procuraram ativos mais seguros e pela dúvida levantada sobre se o FMI estaria mesmo preparando pacote de resgate da Itália. O mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3841 iuanes, de 6,3750 iuanes sexta-feira. A taxa de paridade central dólar-iuane foi fixada em 6,3585 iuanes, de 6,3554 iuanes sexta-feira.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul teve alta de 2,2% e terminou aos 1.815,28 pontos, com pesadas compras de investidores domésticos.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou em forte alta, apesar do desmentido sobre o pacote do FMI de apoio à Itália. O índice Taiwan Weighted avançou 1,68% e fechou aos 6.898,78 pontos.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, encerrou na maior alta em quase quatro semanas, com ações de mineradoras e do setor financeiro liderando o mercado geral. O bom resultado se deu por conta de boas notícias vindas dos EUA e do rumor (depois desmentido) de uma ajuda do FMI à Itália. O índice S&P/ASX 200 avançou 1,85% e fechou aos 4.058,20 pontos.

Nas Filipinas, a Bolsa de Manila fechou no vermelho. O índice PSE retrocedeu 0,79% e terminou aos 4.227,88 pontos.


A Bolsa de Cingapura terminou em alta, seguindo o amplo movimento de compras dos demais mercados regionais, com otimismo devido aos gastos dos consumidores do varejo nos EUA e notícias favoráveis sobre a crise na zona do euro no fim de semana. Embora o FMI tenha negado conversações com a Itália sobre possível pacote de ajuda, o índice Straits Times teve alta de 1,9% e fechou aos 2.694,43 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,3% e encerrou aos 3.647,05 pontos, liderado por papeis do setor agrícola e de produtos de consumo.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 1,8% e fechou aos 984,18 pontos, seguindo os ganhos no mercado futuro dos EUA e da Europa. As informações são da Dow Jones

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