Bolsas asiáticas fecham em alta com relaxamento na China
Foram anunciadas novas medidas de relaxamento monetário na China
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2014 às 08h27.
São Paulo - Os mercados de ações da região da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, diante das novas medidas de relaxamento monetário na China.
Entre os destaques do pregão, a Bolsa de Xangai encerrou no maior nível em quase cinco anos, em um dia de bastante volatilidade.
As ações da região continuam a ganhar força diante das notícias de que o Banco do Povo da China (PBOC) está mudando a maneira como os bancos devem calcular seus depósitos, com o objetivo de aumentar o montante de capital que as instituições concedem em empréstimos. ]
Por outro lado, ainda há preocupações com a ritmo de crescimento da economia chinesa e alguns economistas citam dúvidas sobre o efeito desse relaxamento monetário.
"Nós pensamos que este movimento deverá ajudar os bancos a conceder empréstimos no ritmo atual, mas é pouco provável que isso leve a uma aceleração do crescimento do crédito ou declínios notáveis nos custos de empréstimos", disse o Société Générale.
Com essa discussão, a Bolsa de Xangai permaneceu em território negativo durante parte do dia, embora tenha conseguido se recuperar no final do pregão.
O índice Xangai Composto encerrou com ganho de 0,33%, aos 3.168,02 pontos, o maior nível de fechamento desde janeiro de 2010.
Em Hong Kong, a tendência de alta em ações chinesas listadas na bolsa local ajudaram o índice Hang Seng a registrar um avanço de 1,82%, aos 23.773,18 pontos. Já o Shenzhen Composto cedeu 1,46%, aos 1.418,49 pontos.
O índice filipino PSEi ganhou 0,62%, aos 7.230,57 pontos, na Bolsa de Manila. Em Sydney, o índice australiano S&P/ASX 200 teve alta de 1,47%, aos 5.473,80 pontos. Já o sul-coreano Kospi caiu 1,04%, para 1.927,86 pontos, em Seul. Com informações da Dow Jones Newswires
São Paulo - Os mercados de ações da região da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, diante das novas medidas de relaxamento monetário na China.
Entre os destaques do pregão, a Bolsa de Xangai encerrou no maior nível em quase cinco anos, em um dia de bastante volatilidade.
As ações da região continuam a ganhar força diante das notícias de que o Banco do Povo da China (PBOC) está mudando a maneira como os bancos devem calcular seus depósitos, com o objetivo de aumentar o montante de capital que as instituições concedem em empréstimos. ]
Por outro lado, ainda há preocupações com a ritmo de crescimento da economia chinesa e alguns economistas citam dúvidas sobre o efeito desse relaxamento monetário.
"Nós pensamos que este movimento deverá ajudar os bancos a conceder empréstimos no ritmo atual, mas é pouco provável que isso leve a uma aceleração do crescimento do crédito ou declínios notáveis nos custos de empréstimos", disse o Société Générale.
Com essa discussão, a Bolsa de Xangai permaneceu em território negativo durante parte do dia, embora tenha conseguido se recuperar no final do pregão.
O índice Xangai Composto encerrou com ganho de 0,33%, aos 3.168,02 pontos, o maior nível de fechamento desde janeiro de 2010.
Em Hong Kong, a tendência de alta em ações chinesas listadas na bolsa local ajudaram o índice Hang Seng a registrar um avanço de 1,82%, aos 23.773,18 pontos. Já o Shenzhen Composto cedeu 1,46%, aos 1.418,49 pontos.
O índice filipino PSEi ganhou 0,62%, aos 7.230,57 pontos, na Bolsa de Manila. Em Sydney, o índice australiano S&P/ASX 200 teve alta de 1,47%, aos 5.473,80 pontos. Já o sul-coreano Kospi caiu 1,04%, para 1.927,86 pontos, em Seul. Com informações da Dow Jones Newswires