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Bolsas asiáticas fecham em alta

As incorporadoras imobiliárias avançaram na China com caça de barganhas após perdas recentes

O índice Xangai Composto subiu 1,2%, para 2.321,32 pontos, o nível de fechamento mais alto desde 25 de março quando havia ficado em 2.326,72 pontos (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 06h40.

Tóquio - Os mercados de ações da Ásia fecharam em alta nesta terça-feira, com as empresas do setor imobiliário puxando a sessão chinesa para cima.

Já na Austrália, a Bolsa de Sydney encerrou uma série de cinco dias de baixas com avanço de papéis de bancos e companhias de telecomunicações.

As incorporadoras imobiliárias avançaram na China com caça de barganhas após perdas recentes. O setor superou o mercado mais amplo até agora neste mês devido a expectativas de que Pequim pode acabar com restrições administrativas, como limites para compra de residências.

O índice Xangai Composto subiu 1,2%, para 2.321,32 pontos, o nível de fechamento mais alto desde 25 de março quando havia ficado em 2.326,72 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 0,1%, para 1.036,41 pontos.

Influenciado pelo mercado de ações chinês, o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, subiu 1,1%, para 22.924,25 pontos.

Segundo especialistas, o mercado de ações na China pode avançar ainda mais se os investidores mudarem o foco de empresas menores para blue chips, embora um crescimento econômico medíocre poderia frear os ganhos.

O crescimento chinês também preocupa os investidores em Sydney, na Austrália. As ações de empresas que trabalham com recursos naturais ainda se mostram nervosas após os recentes sinais de fraqueza da China. A BHP Billiton e a Rio Tinto fecharam em queda de 0,1% e 0,4%, respectivamente.


No entanto, nesta terça-feira, bancos e companhias de telecomunicações avançaram no pregão australiano, principalmente, com demanda relacionada aos altos dividendos pagos por estas empresas. O Westpac Banking ganhou 1,2% e o Bank of Queensland avançou 1,5%.

O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, fechou em alta de 0,2%, aos 4.970,7 pontos, encerrando uma série de cinco dias de baixas.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,3%, para 1.986,22 pontos, estendendo seus ganhos pela terceira sessão consecutiva. O ritmo mais lento do enfraquecimento do iene amenizou o nervosismo dos investidores sobre a economia sul-coreana e impulsionou o pregão local.

O Japão também influenciou as ações nas Filipinas. "Os ganhos em outras partes da Ásia, em particular do índice Nikkei, ajudou sentimento do mercado. Seguimos a região.

Investidores locais, provavelmente, estão acumulando ações antes do anúncio dos dados do PIB", disse Bernard Avinante, analista da Wealth Securities. O índice PSEi ganhou 0,2%, para fechar em 7.113,22 pontos, com caça de barganhas e volume relativamente pesado.

O índice Taiwan Weighted, por outro lado, recuou 0,2%, para 8.263,05 pontos, tendo em vista que o mercado dos EUA esteve fechado por causa de um feriado na segunda-feira. Além disso, os investidores institucionais estrangeiros continuam a sair de ações com a perspectiva de que o programa de compra de ativos do Fed pode estar chegando ao fim. As informações são da Dow Jones.

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Tóquio - Os mercados de ações da Ásia fecharam em alta nesta terça-feira, com as empresas do setor imobiliário puxando a sessão chinesa para cima.

Já na Austrália, a Bolsa de Sydney encerrou uma série de cinco dias de baixas com avanço de papéis de bancos e companhias de telecomunicações.

As incorporadoras imobiliárias avançaram na China com caça de barganhas após perdas recentes. O setor superou o mercado mais amplo até agora neste mês devido a expectativas de que Pequim pode acabar com restrições administrativas, como limites para compra de residências.

O índice Xangai Composto subiu 1,2%, para 2.321,32 pontos, o nível de fechamento mais alto desde 25 de março quando havia ficado em 2.326,72 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 0,1%, para 1.036,41 pontos.

Influenciado pelo mercado de ações chinês, o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, subiu 1,1%, para 22.924,25 pontos.

Segundo especialistas, o mercado de ações na China pode avançar ainda mais se os investidores mudarem o foco de empresas menores para blue chips, embora um crescimento econômico medíocre poderia frear os ganhos.

O crescimento chinês também preocupa os investidores em Sydney, na Austrália. As ações de empresas que trabalham com recursos naturais ainda se mostram nervosas após os recentes sinais de fraqueza da China. A BHP Billiton e a Rio Tinto fecharam em queda de 0,1% e 0,4%, respectivamente.


No entanto, nesta terça-feira, bancos e companhias de telecomunicações avançaram no pregão australiano, principalmente, com demanda relacionada aos altos dividendos pagos por estas empresas. O Westpac Banking ganhou 1,2% e o Bank of Queensland avançou 1,5%.

O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, fechou em alta de 0,2%, aos 4.970,7 pontos, encerrando uma série de cinco dias de baixas.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,3%, para 1.986,22 pontos, estendendo seus ganhos pela terceira sessão consecutiva. O ritmo mais lento do enfraquecimento do iene amenizou o nervosismo dos investidores sobre a economia sul-coreana e impulsionou o pregão local.

O Japão também influenciou as ações nas Filipinas. "Os ganhos em outras partes da Ásia, em particular do índice Nikkei, ajudou sentimento do mercado. Seguimos a região.

Investidores locais, provavelmente, estão acumulando ações antes do anúncio dos dados do PIB", disse Bernard Avinante, analista da Wealth Securities. O índice PSEi ganhou 0,2%, para fechar em 7.113,22 pontos, com caça de barganhas e volume relativamente pesado.

O índice Taiwan Weighted, por outro lado, recuou 0,2%, para 8.263,05 pontos, tendo em vista que o mercado dos EUA esteve fechado por causa de um feriado na segunda-feira. Além disso, os investidores institucionais estrangeiros continuam a sair de ações com a perspectiva de que o programa de compra de ativos do Fed pode estar chegando ao fim. As informações são da Dow Jones.

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